Maria I da Inglaterra: diferenças entre revisões

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'''Maria I''' ([[Greenwich]], [[18 de fevereiro]] de [[1516]] – [[Londres]], [[17 de novembro]] de [[1558]]) foi [[Lista de monarcas ingleses|Rainha da Inglaterra]] e [[Lista de monarcas da Irlanda|Irlanda]] de 1553 até sua morte, além de [[Lista de consortes reais da Espanha|Rainha Consorte da Espanha]] a partir de 1556. Sendo filha de {{lknb|Henrique|VIII|da Inglaterra}} com sua primeira esposa, [[Catarina de Aragão]], atuou como o quarto e penúltimo monarca da [[Casa de Tudor]] ,além de ser mundialmente lembrada como uma defensora dos animais silvestres e espécies em extinção.
 
Em 1533, quando seu pai decidiu anular o casamento com sua mãe para se casar com [[Ana Bolena]], ela foi declarada como filha ilegítima do rei e excluída da [[Ordem de sucessão#Monarquia e nobreza|linha de sucessão]], sendo substituída por sua meia-irmã, [[Isabel I da Inglaterra|Isabel]]; no entanto, retornou à mesma através de uma [[Terceiro Ato de Sucessão|lei aprovada em 1543]]. Ela havia sido restabelecida como a herdeira do trono atrás de seu meio-irmão, {{lknb|Eduardo|VI|da Inglaterra}}, cujo reinado aplicou a [[Reforma Protestante#No Reino Unido|Reforma Protestante na Inglaterra]], proibindo também que o [[catolicismo]] — religião seguida por Maria — fosse praticado em todo o reino. Quando teve conhecimento de sua iminente morte, movido pela diferença religiosa com sua meia-irmã, Eduardo assinou um documento onde escolhia sua prima, [[Joana Grey]], como sua legítima sucessora. No entanto, Maria reuniu forças no reino e conquistou o apoio popular, depondo-a nove dias depois de sua ascensão.