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No dia 25 de junho de 1999, o grupo assinalou o vigésimo aniversário da gravação do [[Jorge Morreu|primeiro disco]] com um concerto na Praça Sony no [[Parque das Nações]], em Lisboa, integrado nas comemorações do 'Dia Mundial de Luta Contra a Droga'. Teve as participações de Carlos Moisés e Nuno Flores, dos [[Quinta do Bill]], de um grupo sinfónico e dos cofundadores Renato Gomes e Carlos Peres.<ref>{{Citar periódico|autor=Tiago Luz Pedro|data=27 de junho de 1999|titulo=A farda do rock|jornal=Jornal Público|pagina=1|issn=|url=http://www.publico.pt/culturaipsilon/jornal/a-farda-do-rock-135489|acessadoem=5 de setembro de 2019}}</ref> O espetáculo teve a edição programada da coletânea ''[[Eternamente (álbum de UHF)|Eternamente]]'' (1999) que reúne os principais sucessos com algumas músicas a terem uma nova roupagem. O álbum contempla, entre outros, a nova versão do clássico "Jorge Morreu", três inéditos e a versão ''[[Música disco|disco]]'' de "Angie" dos [[Rolling Stones]]. Das canções editadas entre 1982 e 1985 não foi possível integrar cinco que tinham sido escolhidas pois a editora Movieplay, que detém o espólio da extinta Rádio Triunfo, mais uma vez, não autorizou.<ref name="FCML_01"/> A 18 de agosto foi editado o ''extended play'' temático ''[[Sou Benfica]]'' (1999) de homenagem ao Sport Lisboa e Benfica. O convite para criar uma canção partiu da claque oficial do clube e foi aceite pelo líder da banda. O disco contém dois inéditos e três versões dessas faixas. O tema homónimo foi uma prenda que António M. Ribeiro quis dar ao pai no seu último ano de vida.<ref name="FCML_46">{{Citar periódico|autor=Mário Lopes|data=11 de abril de 2009|titulo=UHF|jornal=Jornal Público|url=http://www.publico.pt/temas/jornal/uhf-302493|acessadoem=21 de janeiro de 2018}}</ref> Tornou-se o novo hino da modernidade do clube da Luz; Uma canção positiva, que não hostiliza os opositores nem promove a guerra no futebol.<ref>{{harvnb|Ribeiro|2005|p=189}}</ref> Após um período conturbado na vida pessoal, António M. Ribeiro dedicou-se, em 2000, à composição do segundo álbum a solo que contou com a participação de Renato Gomes e de alguns músicos integrantes, entre outros convidados, com o intuito de dar nova vida aos UHF. Em 2001 lançaram ''[[À Beira do Tejo]]'', uma coletânea produzida exclusivamente para exportação não estando disponível no mercado português. Foi nesse ano que os UHF conseguiram reunir a formação que viria a tornar-se a mais consistente e duradoura: António Côrte-Real (guitarra), Fernando Rodrigues (baixo), Ivan Cristiano (bateria) e António M. Ribeiro (voz e guitarra).<ref name="FCML_32"/>
 
A 6 de abril de 2003 uma centena de artistas nacionais desfilaram, em tom de reivindicação, pelo incumprimento das quotas de transmissão de música portuguesa nas rádios. As cidades [[Lisboa]], [[Santa Maria da Feira]], [[Coimbra]] e [[Beja]], na qual atuaram os UHF, associaram-se a esse movimento e realizaram o [[Mega Concerto 100% Música Portuguesa]] que decorreu em simultâneo nas quatro localidades.<ref>{{Citar periódico|autor=|data=6 de abril de 2003|titulo=E as cantigas saem à rua|jornal=Correio da Manhã|url=http://www.cmjornal.pt/cultura/detalhe/e-as-cantigas-saem-a-rua|acessadoem=5 de abril de 2017}}</ref> Em março lançaram o ''extended play'' ''[[Harley Jack]]'' (2003), dedicado aos adeptos das concentrações de ''motards'' e aos seus rituais de união e amizade. "Quando estou dentro do arraial das concentrações sinto-me parte de um clube, de uma aldeia gaulesa em festa", recorda o vocalista, adepto confesso desses festivais. Contém os inéditos "Harley Jack", "Caloira Bonita" e "Faz de Conta é um País". O disco teve edição limitada.<ref>{{harvnb|Ribeiro|2005|p=193}}</ref>{{Escute