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== Carreira política ==
Já tendo militado na política com Astrid por três anos, Eulina mudou-se para Viseu para trabalhar na campanha de Astrid para a prefeitura, onde chegou a morar com um de seus dois filhos. Foi também eleita deputada estadual em [[2002]] com 15.595 votos.<ref>{{citar web |url=http://www.abn.com.br/eleicoesdepest.htm |titulo=Editoria - Política - Eleições 2002 Dep Estaduais<!-- Titulo gerado automáticamente -->|acessodata= 27 de outubro de 2009}}</ref> Em 2004, durante sua campanha à prefeitura, a relação homoafetiva entre as duas era notória,.<ref>[http://s.conjur.com.br/2004-abr-29/tse_omite_sucessao_parceira_homossexual TSE se omite sobre sucessão de parceira homossexual]</ref> sendo matéria nos jornais locais e até usado até em tema de redação na escola de seu filho mais novo. Sendo um dos municípios mais violentos na campanha eleitoral no Pará naquele ano, no último mês de campanha contou com proteção policial. Sofreu insultos [[homofobia|homofóbicos]] durante a campanha, gerando brigas na cidade a respeito do tema.{{carece de fontes}}
 
Opositores entraram com impugnação de sua candidatura, alegando que como a prefeita em exercício estava em seu segundo mandato e tinha um relacionamento homoafetivo com Eulina, esta seria inelegível. A defesa de Eulina alegou que era uma simples amizade, justificando ainda que a candidata fora casada por muitos anos e tinha dois filhos,{{carece de fontes}} mas o Tribunal Regional do Pará reconheceu, devido a todo o conjunto de provas apresentadas, que elas tinham um relacionamento homoafetivo. O Tribunal Regional, contudo, entendeu que tal relacionamento não seria equiparável à união estável, não havendo vedação à candidatura de Eulina. Os autores recorreram ao [[Tribunal Superior Eleitoral]] que decidiu que o relacionamento deveria sim ter tratamento semelhante à união estável ou concubinato, considerando a candidata inelegível.{{carece de fontes}}
 
Eulina ingressou com 18 ações pedindo indenização por danos morais contra os autores e as dez testemunhas que falaram sobre sua intimidade no processo eleitoral.<ref>{{citar web |url=http://www.uniube.br/publicacoes/unijus/arquivos/unijus_11.swf |titulo=Cópia arquivada |acessodata=2009-04-24 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20160303215627/http://www.uniube.br/publicacoes/unijus/arquivos/unijus_11.swf |arquivodata=2016-03-03 |urlmorta=yes }}</ref> Os direitos dos homossexuais nunca haviam sido uma luta sua. Em entrevista à [[Revista Veja]], na edição datada de [[3 de novembro]] de 2004, contudo, reconheceu o relacionamento, declarando que achava que era [[bissexual]], considerando o termo ''[[lésbica]]'' "meio pejorativo".<ref>{{Citar web |titulo=Eulina Rabêlo – VEJA |data=3 de novembro de 2004 |url=http://veja.abril.com.br/031104/auto_retrato.html#selection-5819.13-6742.0 |acessodata=2023-07-29 |website=Veja |arquivourl=http://archive.today/2012.12.31-080516/http://veja.abril.com.br/031104/auto_retrato.html |arquivodata=2012-31-12 |urlmorta=s}}</ref>