Augusto Ramos: diferenças entre revisões

'''Augusto Ferreira Ramos''' ([[Santo Antônio de PáduaCantagalo (Rio de Janeiro)|Santo Antônio de Pádua ,Rio de JaneiroCantagalo]], {{dni|||1860|si}}<ref>[http://oglobo.globo.com/rio/as-diferentes-faces-do-louco-que-criou-bondinho-do-pao-de-acucar-6458902 As diferentes faces do ‘louco’ que criou o bondinho do Pão de Açúcar - O Globo]</ref> — [[Rio de Janeiro]], {{morte|28|7|1939}})<ref>{{Citar web|ultimo=Miracema|primeiro=Tadeu|url=http://blogdotadeumiracema.blogspot.com/2017/06/teleferico-do-pao-de-acucar-projetado-e.html|titulo=BLOG TADEU MIRACEMA : TELEFÉRICO DO PÃO DE AÇÚCAR, PROJETADO E CONSTRUÍDO POR UM PADUANO|data=terça-feira, 27 de junho de 2017|acessodata=2023-08-17|website=BLOG TADEU MIRACEMA}}</ref> foi um [[engenheiro]] [[brasil]]eiro, lente da [[Escola Politécnica da Universidade de São Paulo|Escola Politécnica]] de [[São Paulo (estado)|São Paulo]] e o idealizador do caminho aéreo do [[Pão de Açúcar]]. A ele se deve também um plano de valorização do [[café]]. Interessante, neste aspecto, examinar a obra “História da Riqueza no Brasil - Cinco Séculos de Pessoas, Costumes e Governos”, Editora “Estação Brasil”, do historiador brasileiro Jorge Caldeira, que atribui ao plano concebido por Augusto Ramos, de valorização do café, a partir de acordos entabulados no Convênio de Taubaté, um período de forte crescimento e desenvolvimento da economia brasileira. Existem controvérsias sobre seu local de nascimento, uns devido a falta de interesse em procurar por informações defendem e afirmam ser a cidade de Cantagalo, no estado do Rio de Janeiro, porém, pesquisadores da cidade de Santo Antônio de Pádua após meses de pesquisa, finalmente foi encontraram a Carteira de Identidade de Augusto Ferreira Ramos, e confirmaram que o mesmo nasceu no distrito de Monte Alegre, Santo Antônio de Pádua, em 22 de agosto de 1860, filho de Antônio Ferreira Ramos e sua mulher Emília Ferreira Ramos, tal qual a Certidão de Batismo celebrado pelo Vigário Joaquim da Rocha Cristalina, realizado na Igreja de Pádua daquele ano, como não haviam cartórios de Registro Civil, era a forma de registro do Brasil Imperial. A historiadora Andreia Caldas teve o trabalho de atualizar a escrita da época. A data da emissão da carteira de identidade é de seis de agosto de 1920 e o R.G. é de n° 130.630 do Instituto Félix Pacheco. <ref>{{Citar web|url=https://www.facebook.com/tvpadua/posts/ecos-do-passado-n%C2%BA-66um-povo-que-n%C3%A3o-preserva-a-sua-hist%C3%B3ria-ao-contr%C3%A1rio-despre/2057275354328606/|titulo=Tv Pádua - ECOS DO PASSADO Nº 66 "Um povo que não...|acessodata=2023-08-17|website=www.facebook.com|lingua=pt}}</ref>