Irineu Marinho: diferenças entre revisões
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Desde cedo, demonstrou ser um aluno aplicado. Em 1891 ingressou no colégio de [[William Cunditt]] (Liceu Popular de Niterói) onde fundou o [[Grêmio Literário Sílvio Romero]] e os jornais ''[[A Pena]]'' e ''[[O Ensaio]]''. No ano seguinte transferiu-se para o [[Liceu Nilo Peçanha|Liceu de Humanidades de Niterói]] anteriormente denominado (Liceu Popular de Niterói) e iniciou colaboração regular no jornal [[O Fluminense]].
Após a [[Revolta da Armada]] (1893–1894), foi morar no Rio de Janeiro e conseguiu emprego no ''[[Diário de Notícias]]'' (de [[Rui Barbosa]]) como revisor. Passou por todas as funções, desde repórter até diretor. Trabalhou por um tempo também no jornal ''[[A Tribuna (Niterói)|A Tribuna]]''.
Em 1903, casou-se com a filha de italianos [[Francisca Pisani]], a ''Dona Chica'', e tiveram seis filhos: [[Roberto Marinho|Roberto]], Heloísa, [[Ricardo Marinho|Ricardo]], Hilda, Helena (falecida com 1 ano e 3 meses de idade vítima de pneumonia) e [[Rogério Marinho (jornalista)|Rogério]]. Trabalhava duramente para sustentar e educar seus filhos com jornadas de até quinze horas diárias. Trabalhava no prestigiado jornal ''A Notícia'' e tinha como colegas [[Arthur Azevedo]] e [[Olavo Bilac]].
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