Império do Brasil: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Alterou as configurações de proteção de "Império do Brasil": Alterações indevidas ignorando referências e/ou políticas ([Editar=Permitir apenas utilizadores autoconfirmados estendidos] (expira a 18h38min de 19 de agosto de 2024 (UTC)) [Mover=Permitir apenas utilizadores autoconfirmados estendidos] (expira a 18h38min de 19 de agosto de 2024 (UTC))) |
Etiquetas: Revertida Editor Visual Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel |
||
Linha 73:
|notas = '''a'''.{{note|a}} '''Art. 5º''': A Religião Católica Apostólica Romana continuará a ser a religião do Império. Todas as outras religiões serão permitidas com seu culto doméstico, ou particular, em casas para isso destinadas, sem forma alguma exterior de templo.<ref name="constituição">{{citar web|url=https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao24.htm|título=Constituição Política do Império do Brasil|data=25/03/1824|obra=planalto.gov.br|acessodata=20/05/2023}}</ref><br /> '''b'''.{{note|b}}'''Art. 2º''': O seu território é dividido em Províncias na forma em que atualmente se acha, as quais poderão ser subdivididas, como pedir o bem do Estado.<ref name="constituição"/><br /> '''c'''.{{note|c}}'''Art. 13''': O Poder Legislativo é delegado à Assembleia Geral, com a sanção do Imperador.<ref name="constituição"/><br /> '''d'''.{{note|d}} '''Art. 14''': A Assembleia Geral compõe-se de duas câmaras: Câmara de Deputados e Câmara de Senadores ou Senado.<ref name="constituição"/>
}}
O '''Império do Brasil'''<ref>BRASIL. Constituição (1824). Constituição Política do Império do Brazil, [[Rio de Janeiro]], [[Município Neutro]], 1824. Utilizava-se Brasil grafado com "z" naquele período.</ref> (denominado pela historiografia também como '''Brasil Império''', '''Brasil Imperial'''
Ao contrário das [[América espanhola|repúblicas vizinhas hispano-americanas]], o Brasil adquiriu estabilidade política, [[crescimento econômico]],<ref>{{citar web|ultimo=Maringoni|primeiro=Gilberto|url=https://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=2572:catid=28&Itemid=23|titulo=História - Império de crises|data=20/09/2011|acessodata=04/03/2023|website=Revista Desafios do Desenvolvimento|publicado=[[Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada]]|urlmorta=não}}</ref> [[liberdade de expressão]] garantida pela [[Constituição brasileira de 1824|constituição]], e respeito pelos direitos de seus súditos, embora com restrições a [[Escravidão no Brasil|escravos]], sendo estes reconhecidos como [[Propriedade privada|propriedades]] e não como [[Cidadania|cidadãos]]. O parlamento bicameral do império era [[Sufrágio censitário|eleito de forma relativamente democrática para a época]], assim como as legislaturas provinciais e locais. Devido a isso, surgiu uma longa divergência ideológica entre Pedro I e uma considerável porção do parlamento sobre o papel do monarca no governo. Além disso, a malsucedida [[Guerra da Cisplatina]] contra as [[Províncias Unidas do Rio da Prata]] em 1828 levou à secessão da província da [[Cisplatina (província)|Cisplatina]] (atual Uruguai). Em 1826, apesar de seu papel na independência do Brasil, Pedro I tornou-se [[Lista de monarcas de Portugal|rei de Portugal]] ([[D. Pedro IV|Pedro IV]]), abdicando imediatamente em favor de sua filha mais velha, [[Maria II de Portugal|Maria II]]. Dois anos depois, o trono foi usurpado pelo irmão mais novo de Pedro I, [[Miguel I de Portugal|Miguel]]. Incapaz de lidar simultaneamente com os problemas do Brasil e de Portugal, Pedro I [[Abdicação de Pedro I do Brasil|abdicou ao trono brasileiro]] em 7 de abril de 1831 e partiu imediatamente para a Europa para [[Guerra Civil Portuguesa|restituir o trono português à sua filha]].
|