Isabel do Carmo: diferenças entre revisões

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=== Outras atividades ===
 
Após a sua prisão em Junho de 1978, a aproveitando um vazio na liderança, uma corrente mais radical do [[Partido Revolucionário do Proletariado|PRP/BR]], liderada por Pedro Goulart e adepta de maior violência armada, rompe com o partido e a sua liderança, na qual se incluía Isabel do Carmo. Nascia assim o [[Projecto Global (FP-25 de Abril)|Projecto Global]] onde se incluía a componente politico militar, as [[Forças Populares 25 de Abril|Forças Populares 25 de Abril (FP-25)]], mas do qual Isabel do Carmo não faria parte.<ref>Expresso, 15 de novembro de 1986, página 25-R</ref><ref name=":5">{{Citar livro|url=https://www.leyaonline.com/pt/livros/historia-e-politica/historia-de-portugal/presos-por-um-fio/|título=Presos por um fio : Portugal e as FP-25 de Abril|ultimo=Poças|primeiro=Nuno Gonçalo|editora=Casa das Letras|ano=2021|local=Cruz Quebrada|páginas=44-52|capitulo=As organizações precedentes|isbn=978-989-66-1033-3|arquivourl=https://web.archive.org/web/20211230150452/https://www.leyaonline.com/pt/livros/historia-e-politica/historia-de-portugal/presos-por-um-fio/|arquivodata=2021-12-30|acesso=2022-01-17}}</ref>
 
Em 1989 já em liberdade, liderou a Comissão Pró-Amnistia [[Otelo Saraiva de Carvalho|Otelo]] e companheiros, que defendia a libertação de [[Otelo Saraiva de Carvalho]] e dos principais dirigentes e operacionais das [[Forças Populares 25 de Abril|FP-25]].<ref name=":1" /><ref>{{Citar web|ultimo=Pereirinha|primeiro=Sónia Simões, Tânia|url=https://observador.pt/especiais/o-processo-judicial-que-foi-desaparecendo-aos-poucos/|titulo=FP-25 de Abril. O processo judicial que foi desaparecendo aos poucos|acessodata=2022-05-23|website=Observador|lingua=pt-PT}}</ref>