Syndicato Condor: diferenças entre revisões

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== Histórico ==
 
NaDurante mesmaa épocasegunda em queguerra, a [[Varig]]presença tevede Rubemalemães Bertano tomandoSindicato posseCondor daprejudicou bastante sua empresaoperação, oassim Syndicatos Condorbrasileiros a frente da companhia como José Ribeiro Dantas e Leopoldino Amorim tevealteraram sua razão social alterada para Cruzeiro do Sul, para evitar qualquer ligação com a Alemanha nazista. Nesta época o simbolo da empresa era uma gaivota, no pós-guerra, a frota de aeronaves alemãs foi substituida por aviões americanos, principalmente os tipos [[Douglas DC-3]] e também houve encomendas de [[Douglas DC-4]] de longo curso.
 
Durante a [[década de 1960]], éjuntou-se ao lado daà VARIG PanAire Panair do Brasil umano seleto grupo nacional de operadores empresade aéreaaviões a jato, com a compra direta do fabricante frances Sud-Est, o modelo [[Caravelle|Sud Aviation Caravelle]]. Na mesma época se destaca também as operações com tipos Boeing 727-100. JuntoNo começo da [[Viaçãodécada Aéreade São70 Paulo]]renovou (VASP)sua operoufrota oscom modelosaeronaves Boeing 737-200 Advanced, (737que juntaram-200se a sua frota de Boeing 727-100 e YS11 AdvSamurai.) atéEm forte crise financeira iniciou negociações para ser compradavendida, pelaa ViaçãoVASP Aéreaera Rio-Grandensea principal candidata à sua compra, no entanto por diversas vezes alterar a proposta de compra, foi ultrapassada pela (VARIG), que adquiriu a CRUZEIRO em 1975. NoMomento momentoeste em que muitos pensaram que o nome e os prefixos PP-Cxx estariam acabados.
 
No ano de 1979 a VARIGCRUZEIRO encomendou osquatro modelosaeronaves Airbus A300, inéditos no país, os quais tiveram grande importância nas operações no [[aeroporto de Congonhas]], dequando ondeem 1980 partiam para os mais diversos destinos, como [[Buenos Aires]], [[Miami]], e [[Nova YorkCaracas]]. DepoisNo entanto o uso desses aviões nas rotas de terMiami vistoe queseu incontestável sucesso fez a operaçãoVARIG dooptar pela pintura dos 2 A300 erarestantes viávelda aencomenda VARIGem resolveusuas cores, por suaexigências própriado marcaFAA nose aviõestambém pelo ofuscamento que a CRUZEIRO causava então.
 
AEm [[1983]] a Cruzeiro ficou encarregada de testar a aceitação do McDonell Douglas MD80, porém uma desvalorização cambial impediu o sucesso do negócio. Esta época era de completo domínio da Boeing no mercado de curto alcance com os Boeing 727 e 737 dominando o mercado nas cores da VARIG, VASP, CRUZEIRO e TRANSBRASIL. Em 1993 os Boeing 727-100 foram desativados e a companhia totalmente incorporada dentro da VARIG, no entanto a bela marca Cruzeiro do Sul pôde ser vista nos aeroportos até o ano de [[1997]], quando a Varig mudou sua identidade visual, acabando assim com a constelação de cinco estrelas das caudas dos aviões, a única lembrança desta empresa são os prefixos PP-CxxCJx que perduraram por mais um curto período de tempo após a repintura das aeronaves.
Na [[década de 1980]] a Cruzeiro ficou encarregada de testar a aceitação dos tipos Mc-Donell Douglas famílias DC-9 e MD 80, porém estes tipos não tiveram boa aceitação no mercado brasileiro, o qual na época voava de 727, 737, alguns Caravelles, e [[BAC 1-11|One-Elevens]] (VASP e TBA).
 
Ironicamente em 2002/2003 no auge de sua crise, a VARIG reativou um Boeing 737-200 de prefixo PP-CJT, que ajudou a companhia rio-grandense de vencer obstáculos de falta de aeronaves vividos naqueles anos.
A marca Cruzeiro do Sul pôde ser vista nos aeroportos até o ano de [[1997]], quando a Varig mudou sua identidade visual, acabando assim com a constelação de cinco estrelas das caudas dos aviões, a única lembrança desta empresa são os prefixos PP-Cxx que perduraram por mais um curto período de tempo após a repintura das aeronaves.
 
== Frota ==