Suicídio de Celestino Netinho: diferenças entre revisões

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Dois dias depois da iniqüidade o menino se [[suicídio|suicidou]], após escrever uma carta pedindo desculpas à genitora, sinal dos seus bons sentimentos e caráter.<ref>[http://www.torturanuncamais-rj.org.br/denuncias.asp?Coddenuncia=75&ecg= Tortura nas Forças Armadas]</ref>
 
Evento muito noticiado pela [[Imprensa]] na época, representou um episódio de desrespeito aos [[direitos humanos]] que, embora ocorrido dentro do contexto de uma ditadura recente, reproduziu fatos muito semelhantes ocorridos por diversos motivos em escolas do Brasil e do mundo, como por questões raciais, religiosas, financeiras etc. Não foi uma simples questão disciplinar resolvida de forma arbitrária, mas um erro do estabelecimento de ensino em conduzir a questão de forma atentatória aos princípios da dignidade humana e da civilização que se almeja. Nesse aspecto tornou-se um fato emblemático e de interesse cultural.
 
''Cecília Maria Bouças Coimbra'', Presidente (em [[2009]]), do [[Grupo Tortura Nunca Mais]], relata este e outros episódios de violências de militares contra militares em "Rede Social de Justiça e Direitos Humanos" <ref>[http://www.social.org.br/relatorio2001/relatorio003.htm Relatórios]</ref>