Kendo: diferenças entre revisões

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Existem no Brasil alguns grupos e entidades que realizam a prática do kendo fora dos parâmetros da FIK. Em geral estas entidades fazem o estudo do kendo junto com a prática de estilos tradicionais (koryu).
 
Na [[Confederação Brasileira de Kobudo]] (CBKob) o kendo é ensinado na prática do [[kenjutsu]], havendo a inclusão do estudo de katas dos estilos tradicionais (principalmente [[Hyoho Niten Ichi Ryu]] e [[Suio Ryu]]) e o uso de posturas e técnicas destes estilos em shiai. Para que seja possível o uso destas técnicas no shiai, foram definidas regras próprias. Existem aproximadamente 50 Dojos do [[Instituto Cultural Niten]] afiados à CBKob, com aproximadamente 800 alunos. Foi fundado pelo Sensei Jorge Kishikawa, 7º dan Kyoshi de Kendo, que já foi considerado uma das principais referências do Brasil no kendo<ref>(Português)(Japonês) Revista Kendo Nippon: Páginas 112,115, jan/2006 [http://www.niten.org.br/saiuimprensa/kendo_nippon_1-06.htm "O Espírito que enriquece os brasileiros"] - tradução oficial de Yuko Takeda</ref>, mas que se desligou da CBK formalmente em 2007, continuando a divulgação da modalidade através da CBKob.
 
No Dojo Shokakukan, localizado em São Paulo (capital) o foco principal é o estilo Shinto-ryu no Brasil, ensinado pelo Sensei Marcelo Haafeld da linhagem de Akira Tsukimoto.