Nações G4: diferenças entre revisões

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Enquanto quase todas as nações concordam com o princípio que a [[ONU]] precisa de uma reforma que inclui expansão, poucos países desejam negociar ''quando'' a reorganização deve acontecer. Também há descontentamento entre os membros permanentes atuais quanto à inclusão de nações controversas ou países não apoiados por eles. Por exemplo, a [[República Popular da China]] é contra a entrada do [[Japão]] e a [[Alemanha]] não recebe apoio dos [[EUA]].
 
A [[França]] e o [[Reino Unido]] anunciaram que apóiam as reivindicações do G4, principalmente a [[Alemanha]] e o [[Brasil]]. Uma questão importante são os países vizinhos (com chances menores de ingressar) aos que propõem a entrada que freqüentemente são contra os esforços do G4 — o [[Paquistão]] é contra a entrada da Índia, a [[Coréia do Sul]] e a [[República Popular da China|China]] são contra o Japão, a [[Argentina]] e o [[México]] são contra o [[Brasil]] e a [[Itália]] é contra a Alemanha, formando um grupo que ficou conhecido como [[Coffee Club]], contra a expansão do Conselho por aqueles que a propõem.
 
Em [[4 de agosto]] de [[2005]] foi anunciado que a China e os EUA entraram em acordo para bloquear a proposta do G4 [<ref>http://www.bloomberg.com/apps/news?pid=10000087&sid=aWnfrcQ19azc&refer=top_world_news]</ref>.
 
O [[Japão]] deixou, formalmente, o Grupo dos Quatro (G4) em [[6 de janeiro]] de [[2006]], depois de ter criticado a nova proposta apresentada por [[Brasil]], [[Alemanha]] e [[Índia]] para reformar o Conselho de Segurança da ONU. O país considera que a mesma tem escassas possibilidades de obter os apoios necessários. Essas críticas complicaram o ambiente no grupo que, até então, tinha uma causa comum.
 
Porém o [[Japão]] parece ter voltado atrás na sua decisão, pois em julho de [[2007]] ele se reuniu com o grupo em [[Nova Iorque]] para discutir a reforma do [[Conselho de Segurança das Nações Unidas]].
 
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