Diferenças entre o esperanto e o ido: diferenças entre revisões

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{{Esperanto}}
 
Este artigo busca esclarecer as '''principais diferenças entre as línguas [[Esperanto]] e [[Ido]]''', as quais têm um tronco comum, embora tenham evoluído de forma separada. O Ido foi desenvolvido no início do [[século XX]], após uma cisão entre os que acreditavam que o Esperanto tinha falhas inerentes que o impediam de se tornar uma língua auxiliar internacional apropriada, e aqueles que achavam que o Esperanto era eficiente do jeito que era, e que o interminável filosofar a respeito da língua apenas a enfraqueceria.
 
As duas línguas se mantêm próximas, e de certa forma são mutuamente inteligíveis. Uma peça teatral em [[língua italiana|italiano]] que foi escrita com diálogos em dois diferentes dialetos foi traduzida com o Esperanto e o Ido representando estes dois dialetos. Da mesma forma que os [[dialeto]]s freqüentemente servem como fontes para novas palavras na literatura de línguas dos povos, o Ido também contribuiu com muitos [[neologismo]]s para o Esperanto (especialmente nas substituições poéticas para palavras longas que usam o prefixo ''mal-'').
 
== Comparação lingüística ==
O Esperanto se baseia no livro ''[[Fundamento de Esperanto]]'' escrito por [[L. L. Zamenhof]], enquanto a gramática do Ido está detalhadamente explicada no livro [http://www.ido-france.org/KGD/tabelo-di-kontenajo.htm ''Kompleta Gramatiko Detaloza''].
 
=== Morfologia ===
É na [[Morfologia]] que estão as maiores diferenças entre as duas línguas. Ambas têm as mesmas regras gramaticais no tocante aos [[substantivo]]s (terminados com -o), [[adjetivo]]s (terminados com -a) e muitos outros aspectos. No entanto, a relação entre substantivos, verbos e adjetivos passou por várias mudanças com o Ido, baseadas no princípio da '''reversibilidade'''. Nas duas línguas se pode notar uma relação direta entre as palavras ''multa'' "muito" e ''multo'' "uma grande quantidade" simplesmente trocando o sufixo adjetival ''-a'' pelo sufixo nominal ''-o'', ou vice-versa.
 
Algumas pequenas diferenças incluem a perda da concordância do adjetivo e a mudança na forma do plural com a retirada do ''-j'' aglutinado ao sufixo, e a substituição do sufixo terminal ''-o'' por um ''-i''. Desta forma, em Esperanto ''belaj hundoj'' ("belos cães") se torna em Ido simplesmente ''bela hundi''. O Ido também eliminou o [[objeto direto]] final ''-n'' de frases onde o [[sujeito]] precede o [[objeto]], assim a frase em Esperanto ''mi amas la belajn hundojn'' ("Eu amo os cachorros bonitos") se torna em Ido ''me amas la bela hundi''.
 
No entanto, os Esperantistas afirmam que a concordância do adjetivo com o nome torna possível uma maior liberdade na organização das palavras, e de certa forma uma redundância maior. Em alguns casos, o [[língua inglesa|inglês]] e o Esperanto de fato têm a mesma quantidade de redundância, o inglês por sua conjugação verbal em terceira pessoa, e o Esperanto por causa da concordância nome-adjetivo. Já o Ido, que não tem nenhuma destas, não tem aquela redundância.
 
Diferenças maiores aparecem, no entanto, com a derivação de muitas palavras. Por exemplo, em Esperanto, a palavra ''krono'' significa "coroa", e substituindo o sufixo nominal ''o'' pelo verbal ''i'' se obtém por derivação o verbo ''kroni'' "coroar". Entretanto, se alguém começar com o verbo ''kroni'', "coroar", e substituir o sufixo verbal ''i'' pelo nominal ''o'' para criar um substantivo, o resultante não seria a palavra "coroação", mas sim o original "coroa". Isto é porque o radical ''kron-'' é inerentemente um nome: com o sufixo nominal ''-o'' a palavra simplesmente significa a coisa em si, enquanto o sufixo verbal ''-i'' significa uma ação feita com a coisa. Para obter a palavra que significa a execução da ação "coroar" ("coroação") é necessário usar o sufixo ''-ado'', que retém a idéiaideia verbal, de ação, embora se deva reconhecer que este sufixo, que fundamentalmente indica ação repetida ou prolongada, perde aqui o seu significado fundamental, visto que uma coroação não é necessariamente um ato prolongado ou repetido. Assim, é necessário saber qual é a raiz de cada uma das palavras em Esperanto.
 
O Ido introduziu alguns sufixos na tentativa de tornar mais clara a morfologia de uma dada palavra, de tal forma que não se tornasse necessário memorizar sua raiz. No caso da palavra ''krono'' "coroa", o sufixo ''-izar'' "cobrir com" é acrescido para criar o verbo ''kronizar'' "coroar". Deste verbo é possível remover o sufixo verbal ''-ar'' e o substituir com o nominal ''-o'', criando a palavra ''kronizo'' "coroação". Ao não permitir que um nome seja usado diretamente como verbo, tal como permite o Esperanto, as raízes verbais do Ido podem ser reconhecidas sem a necessidade de memorizá-las.
 
Entretanto esta solução é apenas parcial, e com outras derivações ainda faz-se necessário saber as palavras em Ido que servem como raízes. A principal diferença é que o Ido corresponde de forma mais aproximada ao que se espera das [[línguas românicas]], enquanto o Esperanto parece mais influenciado pela [[semântica]] eslava. Este aspecto do Esperanto foi simplesmente assumido desta forma por seu inventor, e não foi explicitado quando o Ido surgiu.
 
=== Vocabulário ===
Apesar de tanto o Esperanto quanto o Ido compartilharem um vasto vocabulário, há muitas diferenças importantes. O Ido usa o [[alfabeto latino]] com 26 letras ao todo, sem nenhum acento ou [[diacrítico]] especial. De modo oposto, o Esperanto elimina as letras "[[q]]", "[[w]]", "[[x]]" e "[[y]]"; e acrescenta "[[ĉ]]", "[[ĝ]]", "[[ĥ]], "[[ĵ]]", "[[ŝ]]" e "[[ŭ]]". Deixando de lado estas pequenas diferenças de grafia, o Ido consegue corrigir aquelas que foram percebidas como deficiências do Esperanto.
 
Entretanto, o Ido não consegue ter a plena correspondência de "uma letra, um fonema" que o Esperanto tem, e usa três [[dígrafo]]s ''qu'', ''sh'' e ''ch''. A correspondência "uma letra, um fonema" tem sido usada por quase todas as línguas planejadas visando facilitar o aprendizado. Os falantes de Esperanto, entretanto, podem usar "cx", "gx", "hx, "jx", "sx" e "ux" como dígrafos, que não estão previstos no ''Fundamento'', apesar de preferirem não usá-los quando assim é possível. O Dr. Zamenhof usava "ch", "gh", "hh", "jh", "sh" e "u". Foi o advento dos [[computador]]es que substituiu a letra "x", uma vez que ela não existe em Esperanto.
 
==== Internacionalmente ====
Os criadores do Ido achavam que muito do Esperanto era ou internacionalmente irreconhecível, ou desnecessariamente deformado. O Ido busca corrigir isto com radicais de palavras considerados mais "internacionais" ou mais "corretos". Isto pode se dar algumas vezes às custas dos processos de construção simplificados do Esperanto. A seguir temos alguns exemplos, primeiramente em Esperanto e em seguida em Ido, com os sinônimos em [[Língua inglesa|inglês]], [[língua francesa|francês]], [[língua alemã|alemão]], [[língua italiana|italiano]], [[língua espanhola|espanhol]] e [[Língua portuguesa|português]] para comparação:
 
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Note que 5 das línguas escolhidas neste comparativo são línguas românicas e que o inglês também possui muitas influências do francês e do [[latim]]. Em comparação, o Esperanto é de certo modo mais influenciado pelo vocabulário germânico e pela semântica eslava, e dá prioridade à composição de novas palavras com o acréscimo de [[afixo]]s.
 
==== Afixos ====
O Ido postula que o prefixo ''mal-'' (criando uma palavra com o significado diametralmente oposto à palavra-raiz) no Esperanto é excessivamente utilizado, e que isto pode ser inapropriado uma vez que ele possui significados negativos, depreciativos, em muitas línguas, e propõe ''des-'' como alternativa em alguns casos. O Ido também usa uma série de palavras opostas no lugar de um prefixo. Por exemplo, ao invés de ''malbona'' ("ruim", o oposto de ''bona'', "bom"), o Ido usa ''mala''; ou ao invés de ''mallonga'' ("curto", o oposto de ''longa'', "longo/a"), ''kurta''. Uma das razões apresentadas para isto é tornar a fala mais inteligível: o primeiro livro de gramática do Ido afirma que uma das razões para adotar a palavra de origem [[latim|latina]] ''sinistra'' para "esquerdo" ao invés de ''maldextra'' (''mal-'' somado à palavra ''dextra'', ou ''dekstra'', para "direito") é que freqüentemente apenas a última ou as duas últimas sílabas são escutadas e entendidas quando se grita uma palavra.
 
O Ido não diferencia o gênero masculino em uma palavra. Por exemplo, ''frato'' significa "irmão do sexo masculino" em Esperanto, porém "irmão" (independente do gênero, masculino ou feminino) em Ido. O Ido usa os sufixos ''-ino'' ("feminino", usado como no Esperanto) e ''-ulo'' ("masculino", porém não deve ser confundido com o mesmo sufixo em Esperanto que significa "pessoa"). Assim, "irmã" fica ''fratino'' (da mesma forma que em Esperanto), porém irmão é ''fratulo''. Para alguns grupos há três palavras separadas: ''patro'' ("pai"), ''matro'' ("mãe"), e ''genitoro'' ("genitor/a"). Compare isto com o Esperanto ''patro'', ''patrino'' e ''gepatroj'', respectivamente. A última é especialmente difícil em Esperanto, uma vez que o prefixo ''ge-'' significa "os dois gêneros juntos" e é intrinsecamente um plural, significando assim "genitores" ao invés de "genitor". Pode-se dizer ''unu el la gepatroj'', "um dos pais/genitores". No entanto há um sufixo não oficial em Esperanto que significa "masculino": ''-iĉo-'', mas que é raramente utilizado.
 
==== Correlativos ====
O Ido não usa a tabela regular de [[correlativo]]s tal como o Esperanto, porém usa radicais derivados do Latim. Desta forma, a palavra em Esperanto ''kio'' equivale à palavra em Ido ''quo'', "o que", "o qual". Em Esperanto ''tie'', tem o equivalente em Ido ''ibe'', "ali", etc.
 
=== Nomes próprios ===
O Esperanto pode ou não "Esperantizar" nomes próprios e prenomes, dependendo de vários fatores. A maioria dos nomes próprios de origem européia tem equivalentes em Esperanto, assim como o nome da maioria das cidades e de todos os países. O Ido, por outro lado, trata a maioria dos nomes próprios como palavras estrangeiras, e não as converte ou traduz ao Ido.
 
==== Nomes padrão ====
Tal como dissemos anteriormente, a maioria dos prenomes europeus têm equivalentes em Esperanto: "John"/"João"/"Giovanni" é ''Johano'', "Alexander"/"Alexandre"/"Alessandro" é ''Aleksandro'', etc. Como em algumas culturas o sobrenome antecede o prenome, e em outras é o oposto, é prática entre vários escritores em Esperanto escrever os sobrenomes em [[caixa alta|letra maiúscula]], apesar disso não ser comum em publicações. "John Smith" seria assim grafado "John SMITH" ou "Johano SMITH". A maioria dos nomes não-ocidentais não têm equivalentes e são transcritos de forma mais próxima possível da ortografia em Esperanto.
 
O Ido, por outro lado, simplesmente deixa o nome como ele é: "John Smith" é "John Smith" também em Ido. Nomes próprios de línguas que não usam o alfabeto latino são transcritos o mais foneticamente possível. O Ido não usa [[caixa alta]] para nomes próprios.
 
==== Nomes de lugares ====
A maioria dos países têm seus próprios nomes em Esperanto. O sistema de derivação, porém, é em alguns casos complexo. No caso dos países do [[Velho Mundo]], onde o país recebe o nome de um grupo étnico, a raiz principal da palavra para denominá-lo é o nome daquele grupo étnico: ''anglo'' é um inglês; ''franco'' é um francês (franco). Originalmente, os nomes dos países foram criados com a adição do sufixo ''-ujo'' (que contém), assim, Inglaterra e França se tornariam em Esperanto ''Anglujo'' e ''Francujo'' respectivamente (literalmente, "um local cheio de ingleses/franceses"). Mais recentemente, o Esperanto adotou ''-io'' como sufixo nacional, criando assim nomes mais sintonizados com as práticas padrão internacionais, e menos estranhos: ''Anglio'', ''Francio''.
 
No [[Novo Mundo]], onde os povos são denominados de acordo com seus países de origem, o nome do país é a palavra principal, e o nome de seus habitantes deriva daqueles: ''Kanado'' ("Canadá"), ''kanadano'' ("Canadiano"/"Canadense").
Linha 95:
Em Ido, os nomes dos países devem ficar de acordo com a ortografia da língua, mas em outros casos permanecem na sua forma original: ''Europa'', ''Peru'', ''Amerika''. Os nomes de cidades são tratados como palavras estrangeiras (London), exceto quando parte de seu nome é uma palavra comum ou um adjetivo: Nov-York (''Nov'' para ''nova'', ou "new", porém o nome local York não sofre a mutação que ocorre no Esperanto "Nov-Jorko"). Esta não é uma regra rígida porém, e grafar ''New York'' também é aceitável, da mesma forma que escrever ''Köln'' para a cidade alemã de ''Colônia''. Carolina do Sul se torna Sud-Karolina. Porém, digamos, um pequeno rio chamado "Schwarz" (negro) não é transcrito em português "rio negro" apesar de ''schwarz'' ser a palavra alemã para ''preto''. De forma semelhante, uma cidadezinha com o nome "Battle River" não é traduzida em português como "Rio da Batalha", e também não é transcrita em Ido como "Batalio-rivero". Nestes casos não se faz isto pois transcrever o nome de um local pouco conhecido tornaria quase impossível o reconhecimento deste local na língua original.
 
== Número de falantes ==
A estimativa mais confiável para o número de falantes do Esperanto no mundo é de 1,6 milhão, apesar destas estimativas variarem enormemente. Da mesma forma, estimativas para o número de falantes de Ido são pouco precisas, de apenas 500 a alguns milhares é o mais comum. É também importante diferenciar o total de falantes do total de apoiadores: as duas línguas se parecem tanto uma com a outra que poucas semanas de estudo são suficientes para o falante de uma entender a outra com pouca dificuldade, e há certo número pessoas que aprenderam o Ido mais por curiosidade porém preferem apoiar o Esperanto por ser mais falado, e vice-versa. O número de participantes nas respectivas conferências internacionais é também bastante diferente: as conferências sobre Esperanto variam de 2000 a 3000 participantes por ano, enquanto as conferências em Ido tiveram entre 13 e 25 participantes na última década. Estas línguas também têm conferências regionais durante o ano numa base bem menos formal, e com um número bem menor de participantes.
 
== História ==
A história da relação entre o Esperanto e o Ido é cheia de rivalidades e sentimentos de traição, assim como de grandes mal-entendidos. Muitos Esperantistas se sentiram traídos pelo movimento Ido, e muitos Idistas acham que sua língua não tem o respeito que merece.
 
Em [[1900]], [[Louis Couturat]] ajudou a criar a Delegação para a Adoção de uma Língua Auxiliar Internacional. Em [[1907]] em [[Paris]] um Comité eleito pela Delegação se encontrou para escolher uma língua auxiliar internacional dentre as muitas candidatas que surgiram. A maioria dos Esperantistas acreditava que o Esperanto iria facilmente vencer. O Comité da Delegação decidiu por unanimidade adoptar o Esperanto, com a condição de nele serem introduzidas algumas modificações consideradas necessárias, de acordo com um projeto apresentado ao Comité, assinado com o pseudónimo Ido. Foi constituída uma Comissão Permanente, que teria como missão estudar as alterações propostas no projeto Ido e decidir, negociando com o ''Lingva Komitato'' dos esperantistas, quais as que deveriam ser realmente introduzidas no Esperanto. No entanto, Zamenhof e o presidente do ''Lingva Komitato'', Emile Boirac, recusaram negociar com a Comissão Permanente, por considerarem que o Comité não estava autorizado a alterar qualquer das línguas apresentadas nem a propor a criação de uma nova língua, devendo limitar-se a escolher e aceitar em bloco uma das que tinham sido analisadas durante as sessões. Devido a esta recusa, que na prática significava uma ruptura entre o movimento esperantista e a delegação, a Comissão Permanente decidou continuar os seus trabalhos sem a colaboração dos esperantistas, acabando por dar origem à língua Ido, que a partir desse momento se desenvolveu independentemente do Esperanto. Para agravar ainda mais a tensão entre esperantistas e idistas, Beaufront, que, não fazendo parte do Comité, fora eleito por este como membro da Comissão Permanente, assumiu publicamente, em [[1908]] a autoria do projeto Ido, o que lhe valeu ser apodado de "traidor" na imprensa esperantista. No entanto, mais tarde, em [[1937]], quando os ânimos já estavam definitivamente serenados, e quando o Ido já perdera parte da força que chegou a demonstrar no decénio 1915-1925, Eric Berger publicou, na revista Cosmoglotta, documentos inéditos que provavam ser Couturat o verdadeiro autor do projeto Ido apresentado ao Comité em [[1907]].
 
Os Idistas acentuam que muitas das mudanças que o Ido adotou em relação ao Esperanto foram aquelas originalmente propostas pelo próprio Zamenhof em seu ''Esperanto Reformado'', publicado em [[1894]], as quais foram rejeitadas pela maioria dos falantes desta língua. Os Idistas perceberam que o Esperanto tinha diversas falhas em vários aspectos, e que, ao contrário de uma conspiração contra a língua, as propostas levadas por Courutat eram simplesmente melhorias urgentemente necessárias.
 
== Amostras das línguas, para comparação ==
Aqui está o [[Pai-Nosso]] em ambas a línguas:
 
Linha 121:
:Kaj ne konduku nin en tenton,
:sed liberigu nin de la malbono.
:Amen.
||'''Versão em Ido:'''
:Patro nia, qua esas en la cielo,
Linha 132:
:quale anke ni pardonas a nia ofensanti,
:e ne duktez ni aden la tento,
:ma liberigez ni del malajo.
:Amen.
|}
 
==Veja {{Ver também}} ==
* [[Ido]]
* [[Esperanto]]
* [[Novial]]
* [[Interlingua]]
*[[ingles]]<references group="nota"/>
 
== Referências ==
*[ {{Link||2=http://members.aol.com/idolinguo/whyido.html |3=''Why Ido?'']}}
 
== {{Ligações externas}} ==
*[ {{Link||2=http://www.akademio-de-esperanto.org/fundamento/ |3=''Fundamento de Esperanto'']}}
*[ {{Link||2=http://www.literaturo.ido.li/kgd.pdf |3= ''Kompleta Gramatiko di la Linguo Internaciona Ido''] |4=(arquivo PDF de 187 páginas)}}
*[ {{Link||2=http://www.geocities.com/Qwertie256/misc/which-ial.html |3=''Qual Língua Auxiliar Internacional?''] |4=Comparativo entre as duas línguas, e delas com outras, por um apoiador de ambas, e o conceito de Língua Auxiliar Internacional}}
*[ {{Link||2=http://es.geocities.com/kanaria1973/dicidoesperanto.html |3=Dicionário Ido-Esperanto]}}
*[ {{Link||2=http://es.geocities.com/kanaria1973/dicesperantoido.html |3=Dicionário Esperanto-Ido]}}
 
{{Portal3|Linguística}}
 
{{DEFAULTSORT:Diferencas Entre O Esperanto E O Ido}}
[[Categoria:Esperanto]]
[[Categoria:Ido]]