Antônio Vale Caldre Fião: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Frantano (discussão | contribs)
m Ajustes semi-automáticos (rjc.2.2.0): desambig Boticário utilizando AWB
Linha 3:
|imagem = Caldre Fião.jpg
|imagem_tamanho =
|legenda =
|nome_nascimento =
|data_nascimento = {{Dni|24|10|1824|si}}
|local_nascimento = [[Porto Alegre]]
|nome_morte =
|data_morte = {{Falecimento e idade|30|033|1876|24|10|1824}}
|local_morte =
|ocupação = Médico, político, jornalista, escritor, professor
|área =
|instituições_trabalho =
|especialidade =
|campo_pesquisa =
|conhecido_por =
|anos_atividade =
|educação =
|prêmios =
|parentes =
}}
'''José Antônio do Vale Caldre e Fião''' ([[Porto Alegre]], [[24 de outubro]] de [[1824]] — [[30 de março]] de [[1876]]) foi um [[escritor]], [[jornalista]], [[político]], [[médico]] e [[professor]] [[brasil]]eiro. É considerado o patriarca da [[literatura]] [[gaúcha]].
 
== Biografia ==
Caldre e Fião exercia a profissão de [[Farmacêutico|boticário]] em Porto Alegre, mas mudou-se para o [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]] durante a [[Guerra dos Farrapos]], onde exerceu o [[magistério]], ensinando [[Língua francesa|francês]], [[Língua italiana|italiano]], [[latim]], [[filosofia]] e [[ciências naturais]] no Colégio Estrela. É provável que tenha se mudado com o objetivo de estudar [[medicina]], pois frequentou a [[Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro]] e estudou [[homeopatia]], tendo abandonado a carreira de professor. Foi membro do Instituto Homeopático do Brasil.
 
Dedicou-se intensamente ao [[abolicionismo]], fundando e dirigindo o [[jornal]] ''O Filantropo'' entre [[1849]] e [[1851]]. Foi membro da Sociedade contra o Tráfico de Africanos e Promotora da Colonização e Civilização dos Indígenas, da qual foi um dos fundadores em [[1850]]. Por causa de seus ideais, Caldre e Fião foi perseguido e ameaçado.
 
Retornou ao [[Rio Grande do Sul]] em [[1852]], após obter seu [[diploma]] de médico, onde foi um dos fundadores da [[Sociedade Pártenon Literário]] e seu presidente. Foi também [[deputado geral]], pelo [[Partido Liberal (progressista)|Partido Liberal-Progressista]], em [[1855]], e tornou-se membro do [[Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul|Instituto de História e Geografia da Província de São Pedro]].
 
No Rio Grande do Sul, estabeleceu-se numa [[chácara]] em [[São Leopoldo]], onde, enquanto sua esposa dava abrigo aos filhos de [[escravo|escravas]] libertados pela [[Lei do Ventre Livre]], ele dava prioridade à medicina e à política partidária, deixando em segundo plano a literatura. Em [[1866]], Caldre e Fião destacou-se no combate à epidemia de [[cólera]].
Linha 46:
 
{{biografias}}
 
{{Portal3|Literatura|Rio Grande do Sul|Saúde|Política}}
 
Linha 58 ⟶ 57:
[[Categoria:Deputados do Império do Brasil]]
[[Categoria:Gaúchos de Porto Alegre]]
 
{{Seminterwiki|br|soc|data=junho de 2010}}