Andreas Baader: diferenças entre revisões

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|imagem_legenda = Baader num cartaz de Mais Procurados <br>da polícia alemã em 1972.<br>[[Ficheiro:RAF-Logo.svg|30px]]
|nome_completo = Andreas Bernd Baader
|nascimento_data = [[6 de maioMaio]] de [[1943]]
|nascimento_local = [[Munique]]
|morte_data = [[18 de outubroOutubro]] de [[1977]]
|morte_local = [[StuttgartEstugarda]]
|residência =
|nacionalidade = {{ALE}}
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Baader foi depois julgado e condenado, naquele que foi um dos julgamentos mais caros da história da justiça alemã.
 
Na noite de 8 para 9 de maioMaio de 1972, a jornalista Ulrike Meinhof foi executada, em sua cela, presumivelmente por membros do serviço secreto alemão, que procuraram disfarçar o assassinato como suicídio. Comissão internacional de instigação invalidou a tese de suicídio, o que acirrou as tentativas de libertarem os demais presos. Em 5 de setembro, membros da Fração do Exército Vermelho sequestraram o presidente da confederação da indústria alemã e, a seguir, militantes da [[Frente Popular para a Libertação da Palestina]] sequestraram um avião da [[Lufthansa]], com passageiros a bordo, e levaram-no para [[Mogadíscio]], na [[Somália]]. As autoridades alemãs não aceitaram a troca e, em [[18 de Outubro]], uma operação da [[GSG 9]] libertou os passageiros e executou os militantes [[palestinos]]. A seguir, Andreas Baader, Jan-Carl Raspe e Gudrun Ensslin foram igualmente executados, a sangue frio, em suas celas de máxima segurança - os dois primeiros com tiros na nuca, à distância, com pistolas de uso exclusivo das forças armadas da Alemanha. Até hoje o Estado alemão não reconhece o assassinato dos prisioneiros.
 
== Ligações externas ==