Jean-Claude Bernardet: diferenças entre revisões

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==Biografia==
Nascido na [[Bélgica]], de família [[França|francesa]], Jean-Claude passou a infância em [[Paris]], e veio para o Brasil com sua família aos 13 anos, naturalizando-se brasileiro em [[1964]]. É diplomado pela École des Hautes Études en Sciences Sociales (Paris) e doutor em Artes pela [[Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo|ECA]] (Escola de Comunicações e Artes) da [[USP]].
 
Interessou-se por cinema a partir do [[Cineclube|cineclubismo]], e começou a escrever críticas no jornal [[O Estado de São Paulo]] a convite de [[Paulo Emílio Salles Gomes]]. Tornou-se grande interlocutor do grupo de cineastas do [[Cinema novo]], e especialmente de [[Glauber Rocha]], que rompeu com ele a partir da publicação de ''Brasil em Tempo de Cinema'' (1967). Foi um dos criadores do curso de cinema da [[UnB]], em [[Brasília]], e deu aulas de História do [[Cinema Brasileiro]] na [[Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo|ECA]], até se aposentar em [[2004]].
 
Além de sua importância como teórico, é também ficcionista, com quatro volumes publicados. Participou de vários filmes, como [[Roteiro|roteirista]] e assistente de direção, eventualmente como [[ator]] em pequenos papéis. Nos anos 1990 dirigiu dois ensaios poéticos de média-metragem: ''São Paulo, Sinfonia e Cacofonia'' (1994) e ''Sobre Anos 60'' (1999).