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[[Ficheiro:Idolos Esquemáticos.JPG|thumb|right|350px|Pequenos Ídolos femininos do período megalítico ([[Estremadura]])]] mentira tudu mentira
 
Um '''ídolo''' (do [[língua grega antiga|grego antigo]] εἴδωλον, "simulacro", derivado de εἶδος, "aspecto", "figura") é, originalmente, um objeto de adoração que representa materialmente uma entidade [[espírito|espiritual]] ou [[deus|divina]], e freqüentemente é associado a ele poderes sobrenaturais, ou a propriedade de permitir uma comunicação entre os mortais e o outro mundo. A [[idolatria]] é, portanto, a prática de adoração de ídolos.posso tem ajudar va no deus google
 
Na atualidade, especialmente após os avanços tecnológicos do [[século XX]] que permitiram maior acesso da pessoa comum a trabalhos de artistas, políticos, e personalidades importantes, o termo "ídolo" expandiu-se da esfera divina para a esfera humana. É lugar comum a menção de pessoas famosas ou de destaque em sua área de atuação profissional como "ídolos", personalidades que se tornam, ou através da aclamação popular espontânea, ou através da atuação direta da própria [[mídia]], objeto de adoração e devoção não religiosa.
==História==
Ídolos religiosos são produzidos desde o princípio da humanidade, ou pelo menos acredita-se que tenha sido como tal baseado nas estatuetas encontradas por arqueólogos de figuras humanóides com características físicas exageradas, ou híbridos entre figuras humanas e animais. De qualquer modo, no princípio da [[civilização]], a existência de ídolos de pedra representando deuses era corriqueira, não se restringindo a templos, mas também presentes em casas, tumbas e locais públicos.
 
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O desenvolvimento do [[monoteísmo]] no [[Oriente Médio]] coincidiu com o declínio das práticas idólatras, condenadas por religiões como o [[judaísmo]], e posteriormente pelo [[cristianismo]] e [[islamismo]]. Entretanto, a prática da adoração de ídolos religiosos esteve longe de desaparecer, sendo ainda uma prática essencial em religiões [[Ásia|asiáticas]] como o [[hinduísmo]], [[África|africanas]] ou afro-americanas, como o [[candomblé]], e em várias culturas nativas da [[América]] e da [[Oceania]].
 
A questão da [[veneração de imagens]] já foi motivo de muita controvérsia. As denominações [[Protestantismo|protestantes]] afirmam que, na [[Europa]], o [[catolicismo]] substituiu as religiões [[paganismo|pagãs]] ao longo da [[Idade Média]], conservando a prática da adoração de ídolos e adaptando-a ao novo sistema religioso. Dizem os adeptos da ''[[Reforma]]'' que ao invés de imagens de deuses, passou-se a manufaturar imagens de santos cristãos, atribuindo-se a eles mais ou menos as mesmas funções dos ídolos pagãos.
Já, os [[catolicismo|católicos]] e [[Igreja Ortodoxa|ortodoxos]], afirmam que a [[veneração de imagens]], legitimada pelo [[Segundo Concílio de Nicéia]], não pode ser confundida com [[idolatria]]. As imagens, para eles, são meras representações daqueles a quem as orações são direcionadas, servindo para despertar a fé, concentrar a atenção e afervorar a piedade. Seriam como fotos de um ente querido. É preciso lembrar que o ídolo não é mais do que um [[símbolo]], ou seja nao é a imagem em si que é uma idolatria, mas o significado que damos a ela. todos os ídolos são imagens, mas nem todas as imagens são ídolos.
 
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[[nn:Idol]]
[[pl:Idol (wyobrażenie)]]
ararara banayhanah banha rarara banha nahb