Fernando Dacosta: diferenças entre revisões
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==Vida e obra==
Nasceu no [[Caxito]], a 100
Em [[1967]], iniciou a sua carreira jornalística a convite de Carlos Mendes Leal, director da delegação da agência noticiosa Europa Presse (ligada à [[Opus Dei]]) em Lisboa. Dacosta foi destacado como repórter na Assembleia Nacional e no Palácio de S. Bento. Foi nessa altura que conheceu pessoalmente [[António de Oliveira Salazar|Salazar]], encontro que muito o impressionou e o motivaria no futuro a dedicar particular interesse literário à figura do estadista.
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A sua obra reparte-se por vários géneros: [[reportagem]], [[teatro]], [[romance]], [[narrativa]] e [[conto]]. Homem de [[esquerda]], teve o privilégio de conviver intimamente com algumas das maiores figuras da [[cultura]] e da [[política]] portuguesa do [[século XX]], da [[Oposição ao Estado Novo|Oposição]] bem assim como do [[Estado Novo]], que de certo modo se lhe confidenciaram, incentivados pela sua personalidade discreta e cativante. Foi muito próximo de [[Agostinho da Silva]] e de [[Natália Correia]].
A temática da sua obra, de cunho histórico e sociológico, sem contudo deixar de ser marcadamente intimista e mística, centra-se no fim do [[Império Português]] e na preservação da memória do período pré- [[revolução dos cravos|25 de Abril de 1974]], reflectida em escritos como ''O Viúvo'', ''Máscaras de Salazar'' ou ''Os Mal-Amados''.<ref>Publicado pela primeira vez em 2001 sob o título ''Nascido no Estado Novo''.</ref> Ao longo da sua carreira, a sua obra tem sido frequentemente premiada.
==Obras==
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*''Salazar, Fotobiografia'', 2000
*''Fotobiografia de José de Castro'', 2005
{{Referências}}
=={{Ligações externas}}==
*[http://www.spautores.pt/revista.aspx?idContent=775&idCat=189 Entrevista no site da SPA]
*[http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=1619 Entrevista a Página da Educação]
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{{biografia}}
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