Miragaia (Porto): diferenças entre revisões

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{{Ver desambig|outros significados para Miragaia|Miragaia}}
{{Info/Freguesia| de Portugal
|freguesianome = Miragaia
|topo imagem = Junta Freguesia Miragaia (Porto).JPG
|legenda = Junta de Freguesia de Miragaia
|brasaobrasão = PRT-miragaia.png
|bandeira = <!-- tamanho máximo da imagem: 150px -->
|localizacaomapa = LocalFregPorto-Miragaia.svg
|latP =N | latG =41| latM =8 | latS =46
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}}
'''Miragaia''' é uma [[Lista de freguesias portuguesas|freguesia]] [[Portugal|portuguesa]] do [[lista de municípios portugueses|concelho]] do [[Porto]], com 0,49&nbsp;km² de área e 2 810 habitantes ([[2001]]). Densidade: 5 734,7 hab/km².
 
Miragaia, [[Vitória (Porto)|Vitória]] e [[São Nicolau (Porto)|São Nicolau]] são as três freguesias que integram o primitivo núcleo da cidade do Porto e que, juntamente com a freguesia da [[Sé (Porto)|Sé]] - a primeira a ser constituída -, correspondem à cidade medieval delimitada, no [[século XIV]], pelas [[Muralhas Fernandinas]]. A partir desse núcleo é que o Porto se desenvolveu, acompanhando as principais vias de comunicação, tanto ao longo da margem direita do [[rio Douro]] como para o interior.
 
== História ==
=== Antecedentes ===
À época da [[Invasão romana da península Ibérica]], no [[século II]], o chamado itinerário do imperador [[Antonino Pio|António Pio]] indica, à margem direita do [[rio Douro]], uma pequena povoação denominada como "Gale"<ref>Mário de Sá. ''As Grandes Vias da Lusitânia: o itinerário de António Pio (6 vols.)''. Lisboa: Sociedade Astória, 1960-1964.</ref> e que, de acordo com [[Pinho Leal]], significava "defronte de Gaia".<ref>PINHO LEAL. ''Portugal Antigo e Moderno: Diccionário Geográphico, Estatístico, Chorográphico, Heráldico, Archeológico, Histórico, Biográphico & Etymológico de Todas as Cidades, Villas e Freguesias de Portugal e Grande Número de Aldeias (12v.)''. Lisboa: Livraria Editora de Mattos Moreira, 1873-1890.</ref>. Nesta povoação, os viajantes que vinham pela [[estrada romana]] de [[Bracara Augusta]] para o sul, aguardavam as embarcações que os conduziam, para leste do hoje desaparecido [[Castelo de Gaia]], rumo a [[Lancobrica]] (atual [[Feira (Santa Maria da Feira)|Feira]]), [[Talabrica]] (atual [[Aveiro]]) ou [[Aeminium]] (atual [[Coimbra]]).
 
Outros autores pretendem que a povoação seja mais antiga, com base numa inscrição epigráfica na sua [[igreja]], onde se lê, em [[latim]]: "''Prima Cathedralis fecit haec. Basilius oh egris quam pedibus sanus, condidit inde Petro''" (em [[língua portuguesa]], "Esta foi a primeira catedral do Porto. S. Basílio, apenas se viu são dos pés, a edificou, e por aquele motivo a dedicou a S. Pedro"). [[Basílio]], apontado por alguns como primeiro [[Diocese do Porto|bispo do Porto]], teria falecido em [[37]], sendo essa argumentação, hoje, objeto de discussão.
 
=== A lenda de D. Ramiro ===
Uma [[lenda]] popular alude à origem do nome da freguesia:<ref>Recolhida e publicada por [[Almeida Garret]] em [[1845]], no "Jornal de Belas Artes" (v. 1). Ver ainda: [http://lendasdeportugal.no.sapo.pt/distritos/porto.htm Lendas de Portugal no Sapo]. A lenda está associada ainda à conquista de [[Viseu]] (ver [[Muralhas de Viseu]]).</ref>:
 
No ano de [[932]], o rei [[Ramiro II de Leão|D. Ramiro]] desceu da [[Galiza]] para raptar Zahara, a bela irmã do xeque [[Alboazar]]. Este por sua vez, como vingança, raptou a não menos bela esposa de Ramiro, a rainha Gaia, tendo ambos vindo a apaixonar-se um pelo outro. Ramiro, ignorando este amor, vem com o filho e as suas gentes de armas até ao [[castelo]] do rei mouro que se erguia na margem esquerda do rio Douro, a caminho da foz. Ramiro escondeu as suas gentes numa encosta, sob a folhagem e, vestido de romeiro, subiu a mesma postando-se junto a uma fonte, no aguardo de novidades. Uma criada veio buscar água fresca à fonte para a sua nova ama – a cristã. Num átimo, Ramiro escondeu o seu próprio [[anel]] na bilha de água da moura e continuou a aguardar.
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:''Se eu fui ali tão ditosa,
:''Se ah soube o que era amar,
:''Se ah me fica a alma e a vida...vida…
:''Traidor rei, que hei-de eu mirar?
:''Pois mira, Gaia! E, dizendo,
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Ainda de acordo com essa tradição, até os nossos dias, a encosta que o rei teria subido denomina-se rua do Rei Ramiro, a fonte, fonte do Rei Ramiro; as armas da cidade de [[Vila Nova de Gaia]] figuram uma torre encimada por um cavaleiro tocando trompa, e a zona do Porto, diante do local onde a rainha foi morta, denomina-se Miragaia.
 
=== A Miragaia medieval ===
De acordo com Monsenhor Augusto Ferreira, Miragaia começou a ser povoada em [[1243]]<ref>[[José Augusto Ferreira]]. ''Memorias archeologico-historicas da cidade do Porto: fastos episcopaes e politicos (sec. VI - sec. XX)''. Braga: Cruz, 1923.</ref> e, à época da morte do bispo D. [[Pedro Salvadores]] ([[24 de Junho]] de [[1247]]), as informações sobre a cidade do Porto dão conta de que Miragaia era então um pequeno povoado de [[pesca]]dores, em crescimento à beira-rio.
 
É lícito crer-se que Miragaia já estava ligada à cidade do Porto, adossando-se mesmo à [[muralha]] iniciada em [[1336]] sob o reinado de [[Afonso IV de Portugal]], popularmente denominada como as "[[Muralhas Fernandinas]]", por terem sido concluídas sob o de [[Fernando de Portugal]]. Por sua proximidade ao rio e à praia, nela desenvolveram-se actividades ligadas à [[pesca]], ao [[transporte]] e ao [[comércio]] de mercadorias tanto por via fluvial quanto marítima.
 
=== Judeus e Arménios ===
Concomitantemente ao povoamento intra-muros da cidade do Porto, a zona ribeirinha da chamada "praia de Miragaia" e o vizinho morro da Vitória, também atraíram moradores, neles vindo a se fixar populações oriundas da região do Minho, assim como grupos imigrados de [[judaísmo|judeus]] e de [[Arménia|arménios]], estes últimos a trabalhar sobretudo como artífices e mercadores.
 
A fixação de uma comunidade de origem judaica levou a que o morro de Miragaia passasse a ser conhecido como "monte dos judeus". Tendo sido erguida uma [[sinagoga]] (posteriormente demolida para a construção do [[Convento da Madre de Deus de Monchique]]), e instalado um [[cemitério]], formou-se a judiaria de Monchique à semelhança do que aconteceu nas freguesias da Vitória e da Sé. Esta comunidade, que com sua actividade comercial grandemente contribuiu para o desenvolvimento da freguesia de Miragaia, ao final do [[século XIV]], foi transferida para a judiaria do Olival e, mais tarde ainda, já no [[século XV]], para a rua dos Mercadores, na Ribeira.<ref>Na ''História Seráfica'', Frei [[Fernando da Soledade]], registra que, em [[1410]], Gil Vaz da Cunha recebeu autorização para construir umas casas no pequeno monte em que tinham habitado os judeus, e onde existia uma sinagoga abandonada: era o antigo bairro dos judeus, em Monchique.</ref>.
 
Sob o reinado de [[Manuel I de Portugal]], tendo sido promulgado o decreto real para a expulsão dos judeus do reino, ao receberem da Câmara a comunicação do mesmo, puderam os judeus do Porto, sem maiores constrangimentos, embarcar com destino à [[Inglaterra]] e aos [[Países Baixos]].
 
Na primeira metade do [[século XV]], instalou-se no Porto um grupo de arménios, em busca de refúgio após a [[queda de Constantinopla]] diante do [[Império Otomano]] em [[1453]]. Estes imigrantes trouxeram consigo as [[relíquia]]s de [[São Pantaleão de Nicomédia|São Pantaleão]], [[martírio|martirizado]] em [[Nicomédia]] em [[1305]], que se tornou patrono da cidade. Estas relíquias foram depositadas na Igreja de Miragaia, em [[cofre]] de [[prata]] lavrada oferecido por D. Manuel I, para dar cumprimento a uma das últimas disposições do seu antecessor, [[João II de Portugal|D. João II]]. Mais tarde, em [[12 de Dezembro]] de [[1499]], as mesmas foram transferidas para a [[Sé do Porto]] por determinação do então bispo, D. [[Diogo de Sousa, bispo do Porto e arcebispo de Braga|Diogo de Sousa]].<ref>Estas relíquias e seu cofre viriam a desaparecer à época da [[Guerra Civil Portuguesa (1828-1834)]]. Pinho Leal afirma que o autor do furto foi um [[nobreza|nobre]], cujo nome não declinava.</ref>. A comunidade arménia também se dedicou ao comércio.
 
=== Do século XVIII aos nossos dias ===
No [[século XVIII]], Miragaia constitui-se em [[bairro]] da cidade compreendendo as freguesias de São Pedro, Nossa Senhora da Boa Viagem e Cedofeita, mesmo período em que surgem outros bairros importantes como Sé, Vitória (intra-muros), Santo Ildefonso e Vila Nova.
 
Na sequência da [[revolução industrial|industrialização]] em Portugal, na passagem do [[século XIX]] para o [[século XX|XX]], as quatro freguesias que constituem o [[Centro Histórico do Porto]] atingem a sua máxima ocupação, em consequência da [[migração]] de populações do campo para a cidade. Ao mesmo tempo, com a saída das famílias [[burguesia|burguesas]] para zonas mais próximas das novas vias de comunicação (como por exemplo, a do [[porto de Leixões]] e a da Circunvalação), assiste-se a uma crescente [[pobreza|pauperização]] do núcleo histórico, pelo aluguer de quartos das antigas casas de família ao [[proletariado]] nas novas [[fábrica]]s, e pela construção de imóveis de habitação estreitos, com até cinco pavimentos, para atender a esse mercado. Ao longo das décadas, esses fatores levaram a uma crescente degradação [[urbanismo|urbanística]] e a um acentuado declínio da [[qualidade de vida]] na região, nomeadamente nas [[década de 1960|décadas de 1960]] e de [[década de 1970|1970]].<ref>Com perda de população, de acordo com a comparação de dados com o Censo de [[2001]].</ref>.
 
Após a [[Revolução dos Cravos]] em [[1974]], voltaram a cena as preocupações políticas com a revitalização urbana e também social da zona histórica, nomeadamente com a criação do "Comissariado para a Recuperação Urbana da área da Ribeira-Barredo" (CRUARB), que chegou mesmo a tornar-se num projecto municipal de intervenção, recentemente extinto.
 
Com a classificação do zona histórica do Porto como [[Património Cultural da Humanidade]] pela [[UNESCO]] ([[1996]]) e com a realização da [[Cimeira Ibero-Americana]] ([[1998]]) na freguesia de Miragaia, fizeram-se sentir alguns avanços por parte do poder local nos processos de reabilitação do património edificado, embora não tenha se vislumbrado de uma forma mais ampla uma melhoria concreta das condições habitacionais nas freguesias que integram o núcleo histórico.
 
== Património edificado ==
[[Ficheiro:Passeio Virtudes 2 (Porto).JPG|thumb|Estátuas no Passeio das Virtudes]]
[[Ficheiro:CasaPasseio AlbuquerquesVirtudes 2 (Porto).JPG|thumb|Casa180px|Estátuas dosno AlbuquerquesPasseio das Virtudes.]]
[[Ficheiro:Casa das SereiasAlbuquerques (Porto).JPG|thumb|Palácio180px|Casa dasdos SereiasAlbuquerques.]]
[[Ficheiro:PalacioCasa Justicadas Sereias (Porto).JPG|thumb|A Justiça (180px|Palácio dadas Justiça)Sereias.]]
[[Ficheiro:Palacio Justica (Porto).JPG|thumb|180px|A Justiça (Palácio da Justiça).]]
 
=== Classificado pelo [[IGESPAR]] ===
* [[Antigo Clube dos Ingleses]] (ou Clube Inglês)
* [[Capela de Nossa Senhora da Esperança]]<ref>{{citar web|url=http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimovel/detail/5556634/|titulo=Capela de Nossa Senhora da Esperança|autor= |data=|publicado=IGESPAR |acessodata=3 de dezembro de 2010}}</ref>
* [[Centro Histórico do Porto]]
* [[Chafariz da Colher]]
* [[Chafariz da Rua das Taipas]]
* [[Chafariz das Virtudes]]
* [[Convento da Madre de Deus de Monchique]]<ref>{{citar web|url=http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimovel/detail/5556634/|titulo=Igreja e Mosteiro de São João Novo|autor= |data=|publicado=IGESPAR |acessodata=3 de dezembro de 2010}}</ref>
* [[Alfândega Nova|Edificio Alfândega Nova do Porto]] ou [[Museu de Transportes e Comunicações]]
* [[Estátuas (Miragaia)|Estátuas (elementos decorativos e muro)]]<ref>{{citar web|url=http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimovel/detail/73485/|titulo=Estátuas, elementos decorativos e muro ...|autor= |data=|publicado=IGESPAR |acessodata=3 de dezembro de 2010}}</ref>
* [[Hospital de Santo António]]
* [[Igreja de São Pedro de Miragaia]]
* [[Muralhas Fernandinas]] (e miradouro)
* [[Palácio dos Carrancas]] ou [[Museu Nacional de Soares dos Reis]]
* [[Palácio de São João Novo]] ou [[Museu de Etnografia e História]]
 
=== Referenciado pelo [[IHRU]] ===
* [[Casa dos Albuquerques]] (Casa dos Pintos de Meireles / Casa das Virtudes / Edifício da Cooperativa Árvore)<ref>{{citar web|url=http://www.monumentos.pt/Monumentos/forms/002_B.aspx|titulo=Casa das Virtudes (N.º IPA PT011312080144)|autor= |data=|publicado=IHRU |acessodata=3 de dezembro de 2010}}</ref>
* [[Casa dos Viscondes de São João da Pesqueira]] (Palacete dos Viscondes de São João da Pesqueira / Sede da Acção Católica Portuguesa)<ref>{{citar web|url=http://www.monumentos.pt/Monumentos/forms/002_B.aspx|titulo=Casa dos Viscondes de São João da Pesqueira (N.º IPA PT011312080242)|autor= |data=|publicado=IHRU |acessodata=3 de dezembro de 2010}}</ref>
* [[Casa onde Nasceu Almeida Garrett]]<ref>{{citar web|url=http://www.monumentos.pt/Monumentos/forms/002_B.aspx|titulo=Casa onde Nasceu Almeida Garrett (N.º IPA PT011312080281)|autor= |data=|publicado=IHRU |acessodata=3 de dezembro de 2010}}</ref>
* [[Conjunto de Habitações em Miragaia]] (Conjunto de Habitações SAAL de Miragaia)<ref>{{citar web|url=http://www.monumentos.pt/Monumentos/forms/002_B.aspx|titulo=Conjunto de Habitações em Miragaia (N.º IPA PT011312080533)|autor= |data=|publicado=IHRU |acessodata=3 de dezembro de 2010}}</ref>
* [[Edifício da R. Barbosa de Castro, nºs 29, 31]] (e Passeio das Virtudes, nºs 31, 32)<ref>{{citar web|url=http://www.monumentos.pt/Monumentos/forms/002_B.aspx|titulo=Edifício da R. Barbosa de Castro, nºs 29, 31 (N.º IPA PT011312080224)|autor= |data=|publicado=IHRU |acessodata=3 de dezembro de 2010}}</ref>
* [[Edifício da Reitoria da Universidade do Porto]]<ref>{{citar web|url=http://www.monumentos.pt/Monumentos/forms/002_B.aspx|titulo=Edifício da Reitoria da Universidade do Porto (N.º IPA PT011312080410)|autor= |data=|publicado=IHRU |acessodata=3 de dezembro de 2010}}</ref>
* [[Fonte da Praça do Peixe]]<ref>{{citar web|url=http://www.monumentos.pt/Monumentos/forms/002_B.aspx|titulo=Fonte da Praça do Peixe (N.º IPA PT011312080334)|autor= |data=|publicado=IHRU |acessodata=3 de dezembro de 2010}}</ref>
* [[Fonte da Quinta das Virtudes]] (Fonte dos Fogueteiros)<ref>{{citar web|url=http://www.monumentos.pt/Monumentos/forms/002_B.aspx|titulo=Fonte da Quinta das Virtudes (N.º IPA PT011312080241)|autor= |data=|publicado=IHRU |acessodata=3 de dezembro de 2010}}</ref>
* [[Fonte do Armazém]]<ref>{{citar web|url=http://www.monumentos.pt/Monumentos/forms/002_B.aspx|titulo=Fonte do Armazém (N.º IPA PT011312080320)|autor= |data=|publicado=IHRU |acessodata=3 de dezembro de 2010}}</ref>
* [[Fonte do Bicho]] (Fonte do Macaco)<ref>{{citar web|url=http://www.monumentos.pt/Monumentos/forms/002_B.aspx|titulo=Fonte do Bicho (N.º IPA PT011312080210)|autor= |data=|publicado=IHRU |acessodata=3 de dezembro de 2010}}</ref>
* [[Fonte Hulsenbos]]<ref>{{citar web|url=http://www.monumentos.pt/Monumentos/forms/002_B.aspx|titulo=Fonte Hulsenbos (N.º IPA PT011312080211)|autor= |data=|publicado=IHRU |acessodata=3 de dezembro de 2010}}</ref>
* [[Instituto de Medicina Legal do Porto]]<ref>{{citar web|url=http://www.monumentos.pt/Monumentos/forms/002_B.aspx|titulo=Instituto de Medicina Legal do Porto (N.º IPA PT011312080316)|autor= |data=|publicado=IHRU |acessodata=3 de dezembro de 2010}}</ref>
* [[Marco da Bandeirinha]] (Padrão da Bandeirinha / Pirâmide da Bandeira da Saúde)<ref>{{citar web|url=http://www.monumentos.pt/Monumentos/forms/002_B.aspx|titulo=Marco da Bandeirinha (N.º IPA PT011312080099)|autor= |data=|publicado=IHRU |acessodata=3 de dezembro de 2010}}</ref>
* [[Oficina de Estuques do Sr. Domingos Enes Baganha]]<ref>{{citar web|url=http://www.monumentos.pt/Monumentos/forms/002_B.aspx|titulo=Oficina de Estuques do Sr. Domingos Enes Baganha (N.º IPA PT011312080087)|autor= |data=|publicado=IHRU |acessodata=3 de dezembro de 2010}}</ref>
* [[Palácio das Sereias]]<ref>{{citar web|url=http://www.monumentos.pt/Monumentos/forms/002_B.aspx|titulo=Palácio das Sereias (N.º IPA PT011312080183)|autor= |data=|publicado=IHRU |acessodata=3 de dezembro de 2010}}</ref>
* [[Passeio das Virtudes]] (Jardim das Virtudes)<ref>{{citar web|url=http://www.monumentos.pt/Monumentos/forms/002_B.aspx|titulo=Passeio das Virtudes / Jardim das Virtudes (N.º IPA PT011312080193)|autor= |data=|publicado=IHRU |acessodata=3 de dezembro de 2010}}</ref>
 
=== Estátuas e esculturas ===
* [[A Justiça (estátua)|A Justiça]] (Palácio da Justiça)
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|}
 
<smallsup><supsmall>1</sup>Partilhada com a freguesia de [[Massarelos]].<br />
 
<sup>2</sup>Partilhada com a freguesia da [[Vitória (Porto)|Vitória]].<br />
<sup>3</sup>²Partilhada com a freguesia deda [[São NicolauVitória (Porto)|São NicolauVitória]].<br />
 
<sup>4</sup>Partilhada com a freguesia da [[Cedofeita]].<br />
³Partilhada com a freguesia de [[São Nicolau (Porto)|São Nicolau]].
 
<sup>24</sup>Partilhada com a freguesia da [[Vitória (Porto)|VitóriaCedofeita]].<br />
 
<sup>5</sup>Partilhada com a freguesia de [[Paranhos (Porto)|Paranhos]].</small>
 
{{referênciasReferências|Notas}}
 
== {{Ligações externas}} ==
{{Commonscat|Miragaia}}
*[ {{Link||2=http://www.jf-miragaia.net/historia.htm |3=Aspectos históricos na página da Junta de Freguesia de Miragaia]}}
 
{{Porto/Freguesias}}
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{{DEFAULTSORT:Miragaia (Porto)}}
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[[Categoria:Miragaia (Porto)| ]]
[[Categoria:Lendas de Portugal]]