Emílio de Meneses: diferenças entre revisões
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Era filho de Emílio Nunes Correia de Meneses e de Maria Emília Correia de Meneses, único homem dentre oito irmãs. Seu pai era também um [[poeta]]. Faz seus estudos iniciais com João Batista Brandão Proença, e depois no Instituto Paranaense. Sem ser de família abastada, trabalha na farmácia de um cunhado e, ainda com dezoito anos, muda-se para o [[Rio de Janeiro]], deixando em [[Curitiba]] a marca de uma conduta já distoante ao formalismo vigente: nas roupas, no falar e nos costumes.
Boêmio, na capital do país encontra solo fértil para destilar sua fértil imaginação, satírica como poucos. A amizade com intelectuais, entretanto, fez com que tivesse seu nome afastado do grupo inicial que fundara a [[Academia]]. Torna-se jornalista e, por intercessão do escritor Nestor Vítor, trabalha com o [[Comendador Coruja]], afamado educador. Em
Maria Carlota Coruja
Mas Emílio não estava fadado para a vida doméstica: neste mesmo ano separa-se da esposa, mantendo um romance com Rafaelina de Barros.
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Autor de [[verso]]s mordazes, eivados de críticas das quais não escapavam os políticos da época, mestre dos sonetos, Emílio de Meneses é portador de uma tradição - iniciada com o [[Brasil]], em [[Gregório de Matos]].
Tendo sido nomeado para o [[recenseamento]], como
;Sobre o poeta
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;Trabalhos publicados
*''Marcha fúnebre'' - sonetos -
*''Poemas da morte'' -
*''Dies irae - A tragédia de Aquidabã'' -
*''Poesias'' -
*''Últimas rimas'' -
*''Mortalha - Os deuses em ceroulas'' - reunião de artigos, org. Mendes Fradique -
*''Obras reunidas'' -
==Um poema de Emílio==
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