Maurício Grabois: diferenças entre revisões
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A partir de [[1964]], quando os militares dão um [[golpe de Estado]] no Brasil e tomam o poder, os comunistas se dividem entre os que defendem a oposição clandestina, aliada aos democratas de centro-direita (depois organizados no [[Movimento Democrático Brasileiro|MDB]]) e os que optam pelo combate aberto ([[guerrilha]] urbana e rural). Maurício Grabois foi um dos principais defensores da posição em defesa da [[luta armada]] no partido. Em [[1966]], uma conferência aprova a adoção de "táticas revolucionárias" para tentar derrubar o [[regime militar de 1964|regime militar]] e implantar um regime comunista no Brasil.
Para dar início a uma guerrilha na [[Floresta Amazônica]], Grabois chega à região do [[Araguaia]] em dezembro de [[1967]], para organizar o levante revolucionário. Levou para lá o filho [[André Grabois]], morto em combate em [[1972]]. Grabois comandou por seis anos a chamada [[Guerrilha do Araguaia]], no [[estado]] do [[Pará]], até ser morto por forças do
==Diário==
Trinta e sete anos após sua morte, veio a público um diário escrito por Grabois no Araguaia, cobrindo um período de 605 dias na [[floresta]], entre abril de 1972 e dezembro de 1973.<ref>{{citar web|url=http://www.cartacapital.com.br/destaques_carta_capital/exclusivo-o-diario-do-araguaia|titulo=Exclusivo: O diário do Araguaia|publicado=Carta Capital|acessodata=24/04/2011}}</ref> Neste documento, recolhido pelo
== Legado ==
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