Estação Praça da Bandeira: diferenças entre revisões

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== História ==
A estação foi inaugurada em [[1907]], com o nome de Lauro Müller, após a [[Estrada de Ferro Central do Brasil]] modificar o leito da linha entre as estações Pedro II e São Cristóvão. A revista ''[[Manchete (revista)|Manchete]]'' em [[1957]] contou assim a história da construção da estação: "(…) Com o tráfego aumentando dia a dia, principalmente depois do início dos serviços do Cais do Porto, e pela necessidade de evitar futuras complicações com as avenidas laterais do novo Canal do Mangue, aberto pela Comissão Construtora do Cais do Porto, o diretor Francisco de Paiva Ramos, pelo ofício 605 de [[25 de maio]] de [[1903]], sugeriu a elevação da linha entre São Cristóvão e São Diogo, acabando com a travessia das passagens de níveis das ruas Praia Formosa, Figueira de Melo e São Cristóvão. Aprovada a idéia, o projeto foi executado pela Seção Técnica da Linha, sob a chefia do engenheiro Carlos Euler, auxiliado pelo seu colega Mário Martins Costa. Os trabalhos de elevação da linha, que incluíam a construção do viaduto metálico por onde ela atravessa o Mangue, perto da Leopoldina, tiveram início em [[1905]], sendo chefe da linha o engenheiro José de Andrade Pinto. Com a elevação, São Diogo perdeu a sua importância, e surgiu a estação de Lauro Muller, nome do ministro da Viação da época, que inaugurou a obra com [[Afonso Pena]], presidente da República."
 
Na década de [[2000]] a estação foi renomeada com o nome da praça onde está localizada.
 
Da plataforma da estação é possível ver a antiga estação da Leopoldina. Curiosamente a entrada pela Avenida Radial Oeste é bem escondida. É necessário transitar por uma espécie de beco e virar à direita para chegar à bilheteria.
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== Fonte ==
* Revista ''Manchete'' de [[1957]];
* Max Vasconcellos: ''Vias Brasileiras de Comunicação'', [[1928]];
 
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