Derek Parfit: diferenças entre revisões

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==Infância/Juventude==
Parfit nasceu na China, mas sua família retornou ao Reino Unido. Ele estudou História Moderna na Universidade de Oxford, graduando-se em 1964. Em 1965-66, ele foi um "Fellow Harkness" da [[Universidade Columbia]] e da Universidade de Harvard. Ele abandonou os estudos em históriaHistória para estudar filosofiaFilosofia durante o tempo em eleque se ocupou com a "Fellow Harkness".
 
Em junho de 2011, Parfit declaroudeclara que seu passatempo principal é [[fotografia]] arquitetônica, e ele disse queestar ainda está intrigado com a intensidade do sentimento que ele tem para com a arquitetura[[Arquitetura]].
Na sua opinião, [[Veneza]] e [[São Petersburgo]] têm mais os belos edifícios, e ele já visitou ambas cidades várias vezes. "Eu também adoro as avenidas no interior da França". <ref> Crítica literária do livro "''On What Matters, Volumes I and II''" por Constantine Sandis, filosofo da Universidade de Oxford Brookes publicada na "THE" (Times Higher Education) em [[9 de junho]] de [[2011]] </ref>, revela ainda Partif.
 
==[[Racionalidade]] e [[Ética]]==
''"Reasons and Persons"'' é um trabalho de quatro partes cada umas delas subtilmente com base na anterior. Parfit acredita que a [[ética]] não religiosa é um campo de investigação novo e fértil. Em muitos aspectos Parfit é um tipo de película para [[Wittgenstein]] voltando para o interior seu estudo para os cotidianos mecanismos dos problemas morais, ações que são certas ou erradas, e longe da [[meta-ética]], que se concentra mais na [[lógica]] e na [[linguagem]].
[[File:US Marine charges through Japanese machine gun fire on Okinawa.jpg|thumb|190px|right|É plausível que você tenha desejos que não buscam seu próprio bem-estar e não é irracional agir para matar estes desejos]]
Na Parte I de ''"Reasons and Persons"'' Parfit discute as "teorias do auto-destrutivo" - ou seja, a teoria de auto-interesse na [[racionalidade]] (A) e duas estruturas éticas: a [[moralidade]] do senso comum (MSC) e [[consequencialismo]] (C). Ele postulou que a [[teoria]] do auto-interesse tem sido dominante na [[cultura ocidental]] há mais de dois milênios, muitas vezes tornando-se companheira a [[doutrina religiosa]], que une auto-interesse e moralidade.
 
A teoria auto-interesse demanda sempre fazer o auto-interesse ser a nossa preocupação suprema racional e, conseqüentemente, temos que persegui-lo a vida inteira, que é de uma maneira temporalmente neutra. Seria irracional agir de uma forma que sabemos que prefeririamos mais tarde desfazer esta ação. É irracional para o meu "eu" de 17 anos a ouvir [[punk rock]] e ser preso por protestar contra um vazamento de [[petróleo]] se eu sei que tenho aspirações a ser um engenheiro químico e minhas ações iria certamente prejudicar significativamente do meu bem-estar [[futuro]].