Djalma Marinho: diferenças entre revisões

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Ele era oriundo da extinta [[UDN]], depois partidário da [[Aliança Renovadora Nacional|Arena]], Djalma Marinho foi deputado estadual em duas legislaturas, candidato a [[governador]] do Rio Grande do Norte em [[1960]], perdendo a eleição, para [[Aluízio Alves]] e Monselhor [[Walfredo Gurgel]], e ao [[Senado]] em [[1974]]. Eleito deputado federal por sete mandatos, quatro vezes presidente da [[CCJ]] Comissão de Constituição e Justiça e três vezes vice-presidente da Casa.
 
En nome da democracia, Djalma Marinho foi protagonista de um discurso histórico na Câmara, em dezembro de [[1968]], ao renunciar à presidência da CCJ por não concordar com a autorização solicitada pelo governo militar para processar o deputado e jornalista [[Márcio Moreira Alves]] perante ao [[STF]] [Supremo Tribunal Federal], quando disse: "[[Ao rei tudo, menos a honra]]". Isso dito diante do [[AI 5]] (Ato Institucional número 5), ficou como um dos discursos mais importantes da história da [[Câmara dos Deputados]] que expor e deixou para todo o Brasil sua personalidade. "[[Ao rei tudo, menos a honra]]", foi inspirado no teatrólogo espanhol, [[Calderón de La Barca]], como forma de protestar contra a opressão que o Governo do General [[Arthur da Costa e Silva]] impunha, obrigando a maioria dos deputados a aprovar pedido de licença do [[Supremo Tribunal Federal]], para processar aqueles que não aceitvam os desmandos do [[Regime Militar]], ele pronunciou um discurso considerado ofensivo ásàs [[Forças Armadas]] e por isso, ficou marcado na história como sendo um defensor ferenho do restabelecimento da [[democracia]] no país.
 
Hoje o herdeiro político dele é o Deputado Federal, pelo RN, Rogério Marinho.