Securitização: diferenças entre revisões

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Entre 1950 e 1970, o [[aumento demográfico]] aumentou a necessidade de concessão de [[crédito à habitação]], principalmente nos [[subúrbios]] dos [[Estados Unidos]].
A par de uma redução do capital dos bancos financiadores desses créditos, a solução para responder à crescente necessidade de possíveis [[mutuários]] passou pela securitização de [[ativos imobiliários]].
Posteriormente, na [[década de 80]] a atividade se expalhouespalhou para outros produtos, passando a operar, além dos ativos imobiliários, ativos de alienações fiduciárias de veículos. Mas foi nas décadas de 90 e 2000 que a securitização evoluiu e atingiu novos mercados, passando a atuar juntamente ao comércio, à indústria, às operadoras de cartões de crédito.
No inicio da primeira década de 2000, enquanto o mercado de securitização crescia, os bancos estavam confiantes que poderiam vender hipotecas dos seus balanços facilmente. Esta redução de risco diminuía os padrões de empréstimo, onde os bancos chegavam mesmo a emprestar a mutuários sem qualquer credibilidade financeira, os tais apelidados de NINJA, que eram pessoas sem rendimento, sem emprego e sem ativos (NINJA = No Income, No Jobs and Assets). Esta nova conduta estaria na base da [[Crise econômica de 2008-2009]].