Escola Secundária Antero de Quental: diferenças entre revisões

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Com a [[implantação da República Portuguesa]] ([[1910]]), a frequência cresceu expressivamente, tornando-se o espaço insuficiente. Entretanto, apenas em [[1921]], o então Reitor, Dr. Jeremias da Costa, adquiriu as atuais instalações, o [[Palácio da Fonte Bela]], onde anteriormente havia existido o Paço dos Condes de Vila Franca, que [[Jacinto Inácio Rodrigues da Silveira]], [[barão da Fonte Bela]], demolira em [[1829]], fazendo erguer em [[1844]], um palácio em [[estilo neoclássico]], como ainda testemunham, nos portões laterais a presença de colunas coríntias em forma de arco triunfal.<ref>Op. cit, p. 17.</ref>
 
A designação de "Liceu de Ponta Delgada", foi mais tarde alterada para "Liceu Antero de Quental", em homenagem ao ilustre poeta açoriano. Com a [[Revolução dos Cravos]] este nome foi alterado, e posteriomente reposto.,<ref>Op. cit, p. 17.</ref> a partir de [[1979]].
 
Em [[1921]] a instituição contava com 173 alunos do sexo masculino e 10 do sexo feminino. Por ocasião do seu centenário ([[1952]]), o Liceu Antero de Quental atendia a 616 alunos, sendo 245 do sexo feminino. Ao final do milénio (2000), a instituição atendia, entre alunos diurnos e noturnos, uma população de 2250 alunos.<ref>Op. cit, p. 17.</ref>