Propaganda institucional: diferenças entre revisões
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Esta [[estratégia de comunicação]] equilibra as expectativas do público à lucratividade da empresa atrelando à marca identidade e valores subjetivos pela postura desempenhada e, assim, garantindo-lhe credibilidade.
Entretanto, '''Propaganda institucional''' de má fé é patrocinada normalmente por órgãos interessados em assumir um determinado poder, esta pode ser [[política]] ou [[Partido político|partidária]], foi muito utilizada pelos [[nazista]]s na década de trinta, para a preparação da população [[Alemanha|alemã]] para a [[guerra]], incitando o ódio ao inimigo interno e externo, e ao mesmo tempo, o amor às intituições; no caso do Brasil na década de sessenta, o principal agente fomentador de propaganda institucional, para a manipulação de opinião foi o [[IPES]], [[Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais]], cuja função era manipular e preperar a opinião pública brasileira, para a derrubada do Presidente da República, João Goulart.
Geralmente utilizada para promover a [[manipulação]] de informações, de forma a induzir [[comportamento]]s ou atitudes na [[opinião pública]], favoráveis ao poder em questão.
A função deste tipo de [[publicidade]], não é promover produtos, e sim, instituições, mostrando sempre as suas qualidades e superioridade; de forma repetida e exaustiva para fixar no inconsciente coletivo, atitudes comportamentais favoráveis ao poder instituído, ou que pretende instituir sua vontade sobre a massa humana.
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[[Categoria:Propaganda]]
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