Antônio Joaquim da Rosa: diferenças entre revisões
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{{Info/Político
|nome = Antônio Joaquim da Rosa
|nome_alt = Barão de Piratininga
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|título =[[Anexo:Lista de governadores de São Paulo|Presidente Interino da Província de São Paulo]]
|mandato = [[25 de Abril]] de [[1869]]<br />até [[1 de Maio]] de [[1869]]|antecessor = [[Cândido Borges Monteiro]]
|sucessor = [[José Elias Pacheco Jordão]]
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'''Antônio Joaquim da Rosa''', o '''Barão de Piratininga''' ([[São Roque (São Paulo)|Vila de São Roque]], [[1821]] — [[27 de dezembro]] de [[1886]]), foi um [[político]] [[brasil]]eiro.
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=== A elevação de vila à cidade de São Roque ===
Em ato governamental assinado em 22 de abril de 1864, a Vila de São Roque é elevada à categoria de Cidade de São Roque.
Foi condecorado pelo imperador [[Pedro II do Brasil|D. Pedro II]] como comendador da [[Imperial Ordem da Rosa]], quando era 3º vice-[[Presidente (província)|presidente]] da [[Província de São Paulo]], assumindo a presidência interinamente em 1869, na ausência do [[Barão de Itaúna]]<ref>{{citar web |url=http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/1009/index.html |ligação inativa= |título=Transferência da Administração |acessodata=11/09/2012 |autor= |coautores= |data= |ano= |mes= |formato= |obra= |publicado= |páginas= |língua= |língua2= |língua3= |lang= |arquivourl= |arquivodata= |citação= }}</ref>.
Foi agraciado com o título de "Barão de Piratininga" em [[13 de novembro]] de [[1872]], pleiteando muitas melhorias para a cidade. Uma importante conquista foi a fundação da Santa Casa de Misericórdia de São Roque, em parceria com seu irmão Manoel Inocêncio, financiando-a nos primeiros anos.
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== Produção literária ==
Apesar de sua vida voltada para a política e as causas da cidade, o Barão de Piratininga também foi um grande colaborador literário <ref>{{citar web|url=http://www.caminhosdoromance.iel.unicamp.br/cronologias/brasileira.htm |ligação inativa= |título=Cronologia das Ficções Brasileiras|acessodata=11/09/2012 |autor= |coautores= |data= |ano=|mes= |formato= |obra= |publicado= |páginas= |língua= |língua2= |língua3= |lang= |arquivourl= |arquivodata= |citação= }}</ref>.
Colaborava com artigos de alguns jornais onde também escrevia poesias. Escreveu o romance "A Cruz de Cedro", as novelas "A Feiticeira", "A Assassina", em 1854 e o poema "O Cântico de Anchieta" entre outras produções literárias.
Não teve grande produção literária, suas obras de costumes, teriam sido mais exploradas e conhecidas, se o Barão não estivesse em pleno fervilhar do [[Romantismo|movimento Romântico]] que lançou grandes e brilhantes autores como a primeira fase de [[Machado de Assis]], [[Visconde de Taunay]], [[José de Alencar]], [[Joaquim Manoel Macedo]], [[Bernardo Guimarães]], [[Castro Alves]], [[Almeida Garret]], [[José Bonifácio de Andrade e Silva]], [[Álvares de Azevedo]] e [[Dionísia Gonçalves Pinto|Nísia Floresta]].
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"Antônio Joaquim da Rosa publica A ASSASSINA (romance de costumes) (RM) em livro, antes publicada na Revista Literária a partir do Ano I, no. 8, de 14 de novembro de 1850. E depois de publicado em livro foi republicada no Diário Mercantil de São Paulo de 2 a 28 de outubro de 1886.(JRT, p, 55) E A CRUZ DE CEDRO no Jornal do Comércio, Rio de Janeiro e em livro. No ano de 1900 volta a ser publicado em folhetim pelo jornal Correio Paulistano, São Paulo. (JRT, p. 55)"
Em 1909 na fundação da [[Academia Paulista de Letras]] foi escolhido como Patrono da Cadeira número 19<ref>{{citar web|url=http://www.academiapaulistadeletras.org.br/estatuto.html |ligação inativa= |título=Estatuto da Academia Paulista de Letras |acessodata=11/09/2012 |autor= |coautores= |data= |ano=|mes= |formato= |obra= |publicado= Academia Paulista de Letras |páginas= |língua= |língua2= |língua3= |lang= |arquivourl= |arquivodata= |citação= }}</ref>., ao lado de Teixeira e Souza, escritor de A Providência.
== Ligações externas ==
* {{link|1=|2=http://www.sfreinobreza.com/Nobp2.htm|3=Página de '''A Nobreza Brasileira de A a Z'''|4=www.sfreinobreza.com}}
{{Referências}}
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