Tozeur: diferenças entre revisões

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{{Em tradução|:fr:Tozeur|data=outubro de 2012}}
{{Info/Assentamento/Tunísia|mun
|nome =Tozeur
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===Palmeiral===
O palmeiral ocupa aproximadamente {{fmtn|1000|[[hectare]]s}}<ref name=Zouari /> e tem cerca de {{formatnum:400000}} árvores, sobretudo [[tamareira]]s,<ref name=Zouari /><ref name=Llena /> antigamente irrigadas por cerca de 200 nascentes, as quais foram substituídas por numerosos furos modernos em 1995 que desde então abastecem também a cidade. O [[lençol freático]] está sobre-explorado, apesar da adoção de medidas como a introdução da rega gota-a-gota, que permitem economizar entre 30 e 35% do consumo de água em relação a outros sistemas.<ref name=Barrouhi />
 
O palmeiral divide-se em milhares de pequenas hortas, cada uma com meio hectare em média, nem todas bem tratadas — somente 25% das terras são cultivadas e numerosas palmeiras morrem por falta de manutenção.<ref name=Llena /> Entretanto, foram plantados recentemente 500&nbsp;ha de novos palmeirais que são [[Irrigação|irrigados]] recorrendo a [[energia geotérmica]].<ref name=Barrouhi />
 
==Etimologia==
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[[Imagem:Tozeur maison ancienne.jpg|left|thumb|Postal antigo do interior da almedina de Tozeur]]
 
A segunda hipótese de Paty de Clam é que o nome tenha origem na [[faraó]] feminina [[Tausert]] {{nwrap|r.|1191|1190 a.C.}} — que significa "a poderosa" em [[Língua egípcia antiga|egípcio antigo]] — que subiu ao trono após a morte do seu marido {{Lknb|Seti|II}}, um faraó da {{Lknb|XIX|dinastia|egípcia}}, neto de {{Lknb|Ramsés|II}} O nome de Tozeur seria uma homenagem prestada por uma colónia [[Cuche|cuchita]] aquela rainha que foi a última representante da sua dinastia.<ref name=patc /> Esta hipótese é corroborada pelo facto da arquitetura de Tozeur ser carcaterizadacaracterizada pelo uso do tijolo em terra seca ao sol e depois cozido, um método também usado no Antigo Egito nas construções urbanas.{{HarvRef|Larguèche|2005}}
 
A terceira hipótese é que o termo seja uma forma feminina {{ling|ber}} do adjetivo "forte", ''taouser'', o que estaria ligado ao facto do reino [[Berberes|berbere]] de [[Massinissa]] se estender até à cidade. A última hipótese supõe que o nome é uma das formas do nome Utsuur, ou seja "aquele de [[Assur (Qal'at Sherqat)|Assur]]" ou "aquele que provém de Assur", sendo o nome da cidade uma homenagem duma colónia [[Assírios|assíria]] à sua [[Assíria|pátria de origem]].<ref name=patc />
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[[Imagem:Minaret - Tozeur.jpg|thumb|upright|[[Minarete]] da Grande Mesquita de Tozeur]]
 
A região é povoada desde a [[Pré-história]], que remonta pelo menos à [[cultura capsiana]]{{Ref label2|b}} {{nwrap|ca.|10 000|6 000 a.C.}} do [[Epipaleolítico]], e que, como todo o [[Norte de África]], tem origem [[Berberes|berbebe]], apesar de ser raro encontrem-se vestígios disso e a tradição local não o reivindicar e em vez disso reclamar origem [[Árabes|árabe]] que faz a ligação com o profeta [[Maomé]].{{Carece de fontes|geo-af|data=outubro de 2012}}
 
No tempo dos [[cartagineses]] era um centro ativo do comércio de [[caravana]]s [[Comércio transaariano|transaarianas]] frequentado pelos cartagineses. Em {{AC|148|n}} é mencionada por [[Ptolemeu]], que lhe chama Tisouros. Durante a conquista e ocupação da costa meridional do Mediterrâneo, os [[Roma Antiga|romanos]] instalam-se em {{AC|33|n}} na cidade, a qual aparece na ''[[Tabula Peutingeriana]]'', uma mapa viário do [[Império Romano]], com o nome de Thusuros. Os vestígios dessa época são raros mas ainda visíveis, como por exemplo em grandes pedras de [[cantaria]] usadas nas ''[[seguia]]s'' (sistemas tradicionais de irrigação) e na base da torre de al-Hadhar (um antigo [[minarete]]). Diz-se também que o bairro de Helba, atualmente habitado pelos ''Rkârka'' contém as ruínas de uma antiga cidade.{{HarvRef|Puig|2003}}
 
De referir também os testemunhos de [[Caio Plínio Segundo|Plínio, o Velho]] {{nwrap||23|79 d.C.}}, que descrevem de forma lírica a beleza paradisíaca do lugar.{{HarvRef|Cheraït|2002|p=15}} A cidade torna-se um posto no [[limes]] saariano, na [[estrada romana]] que ia de [[Gabès]] a [[Biskra]] (atualmente na Argélia), especializado no comércio de [[tâmara]]s e de [[Escravidão|escravos]]. Da influência [[Cristianismo|cristã]] de [[Agostinho de Hipona|Santo Agostinho]] subsistem vestígios duma igreja sobre a qual foir construída a mesquita El Kasr, situada em Bled al-Hadhar e alguns ritos, como o de Sidi Yuba, que consiste em [[Batismo|batizar]] os rapazes antes da [[circuncisão]].<ref name=Zouari />
 
Durante a [[Idade Média]], a região de Tozeur era chamada "terra de Qastiliya" — nome mencionado pelo [[geógrafo]] árabe [[Abū 'Ubayd 'Abd Allāh al-Bakrī|Al-Bakri]] {{nwrap||1014|1094}}{{Harvy|AlBak|Al-Bakri}} — devido à sucessão de aldeias fortificadas chamadas ''castella'', que contribuem para que ao longo do tempo Tozeur e os seus arredores se tornem um refúgio para diversos dissidentes religiosos ([[Donatismo|donatistas]] cristãos, [[Xiismo|xiitas]] e [[Kharijitas|caridjitas]]).<ref name=Zouari /> Segundo uma versão mais mitológica do que histórica, o termo Qastiliya é uma alusão a Qustal,{{quem}} filho de [[Sem]] e neto de [[Noé]], que teria fundado a cidade depois do [[Dilúvio (mitologia)|Dilúvio]].<ref name=Salah />
 
[[Imagem:Tozeur AQChebbi.jpg|thumb|left|Memorial ao poeta {{ilc|Abu el Kacem Chebbi||Aboul-Qacem Echebbi|Abu al-Qasim asch-Schabbi}}, natural de Tozeur, no parque do belvedere]]
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O espírito contestatário dos habitantes, que desenvolve uma forte identidade, leva-os a fomentar a revolta dos {{ilc|nekkaritas||Nakaria}} (um ramo do caridjismo) liderada por [[Abu Yazid]] contra o regime dos [[Fatímidas]] entre 935 e 947. Fundam então dois [[principado]]s independentes do poder central que só seriam dominados pelos [[Háfsidas]].<ref name=Zouari />
 
Até ao século XII, Tozeur foi um centro cultural florescente que acolhia numerosos [[teólogo]]s e viu desenvolver-se uma [[tradição oral]] das mais ricas do [[Magrebe]] e uma tradição [[Poesia|poética]] que perdura até ao {{séc|XX}}, nomeadamente através de {{ilc|Abu el Kacem Chebbi||Aboul-Qacem Echebbi|Abu al-Qasim asch-Schabbi}} {{nwrap||1909|1934}},<ref name=Zouari /> considerado por alguns o poeta nacional da Tunísia. Entre os eruditos de Tozeur destaca-se, por exemplo, [[Ibn Chabbat]] {{nwrap||1221|1282}}, de nome verdadeiro Abou Abdallah Ibn Ali Ibn Al Chabbat Al Touzri, um homem de letras, [[matemático]], poeta, [[jurista]] (foi [[cádi]] em Tozeur e precetor na {{ilc|Universidade Zitouna||Universidade Ez Zitouna|Al-Zaytuna}}, anexa à {{ilc|mesquita homónima|Mesquita Zitouna|Mesquita Al-Zaytuna}}), mas principalmente [[horticultor]] e [[Hidráulica|engenheiro hidráulico]], que concebeu e realizou importantes trabalhos vanguardistas relacionados com a cultura da palmeira e o melhoramento notável do sistema de repartição de água quaque ainda hoje funciona em muitos oásis do sul da Tunísia.{{HarvRef|Bazza|2006}} O seu projeto do {{séc|XIII}} está exposto no Museu de Artes e Tradições Populares de Tozeur.
 
[[Imagem:Tozeur Avenue Habib Bourguiba.JPG|thumb|Avenida [[Habib Bourguiba]], no centro de Tozeur]]
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A cidade desenvolve-se fora do seu palmeiral e assiste a um grande progresso económico, atingindo o seu apogeu no {{séc|XIV}}. O historiador [[Ibn Khaldun]] {{nwrap||1332|1406}} relata que ''«todos os dias que Deus faz, cerca de mil [[dromedário]]s saem da cidade em direção a África e à Ásia.»''<ref name=Zouari />
 
Em 1730, o célebre viajante inglês {{ilc|Thomas Shaw|Thomas Shaw (1692-1751)|Thomas Shaw (clérigo e viajante)|Thomas Shaw (viajante)}} {{nwrap||1692|1751}}, esteve na cidade e assinalou a importância do seu comércio e que os mercadores de escravos iam até à [[Etiópia]] comprar escravos ao preço de dois ou três [[Quintal|''quintais'']] tunisinos por cabeça. Tozeur continua a ser um ponto de destino e de passagem para grandes caravanas até ao {{séc|XIX}}, época em que volta apenas para a produção de tâmaras.{{Carece de fontes|geo-af|data=outubro de 2012}} O conde Paty de Clam, que a visita no fim desse século, descreve Tozeur como o mais vasto, mais importante e o mais belo oásis do [[Jerid]]. Alguns viajantes europeu desse tempo vão ao ponto de afirmar que Tozeur era tão grande como [[Argel]].<ref name=patc />
 
Depois da criação do município a 23 de janeiro de 1888<ref name=dcri /> e o desenvolvimento das cidade mineiras próximas de [[Métlaoui]] e [[Redeyef]] nos anos 1950, a população decresceu.{{Carece de fontes|geo-af|data=outubro de 2012}}
 
==Cultura e património arquitetónico==
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[[Imagem:Tozeur-palmeraie.jpg|thumb|left|upright|Trabalhos numa [[tamareira]] do oásis]]
 
A região de Tozeur continua a viver essencialmente da sua vida "oasiana": a [[agricultura]] é ainda a principal atividade da cidade e metade dos {{formatnum:100000}} habitantes da região dependem desse setor.<ref name=Barrouhi /> A organização agrícola, outrora centrada numa utilização razoável da água, permitia uma produção [[Horticultura|hortícola]] e [[Fruticultura|frutícola]] importante no [[palmeira]]l (diversos tipos de [[verduras]], [[acelga]], [[cenoura]], [[banana]], [[tâmara]]s, etc.) que assegurava a autossuficiência da população.<ref name=Llena /><ref name=Barrouhi /> Desde o {{séc|XIV}} que o plano de irrigação através das ''[[seguia]]s'' assegurava a repartição da água gratuitamente através de ''gadus'' ([[ampulheta]]s hidraúlicas), cujo nome deriva do {{ling|la}} ''cadus'' ([[clepsidra]]),<ref name=Llena /> por sua vez com origem do {{ling|el}} ''kados''.{{HarvRef|Larguèche|2005|p=34}}
 
A sobrevivência de tal termo desde a [[Antiguidade]] mostra até que ponto a região de Tozeur foi influenciada pelas culturas mediterrânicas que trouxeram o seus conhecimentos em matéria de agricultura e de técnicas de irrigação relacionadas com o ambiente do oásis. Depois de projetos de irrigação e da fixação dos [[nómadas]] tendo em vista a educação das crianças desde os anos 1990, a agricultura foi fortemente desenvolvida. Foram criados novos oásis e os palmeirais existentes foram desenvolvidos; a área dedicada à cultura de palmeira duplicou em vinte anos, resultando numa renovação do setor agrícola em termos quantitativos, qualitativos e de empregos associados. O trabalho nos palmeirais, sendo no essencial sazonal (manutenção, [[polinização]] artificial, colheita), permite que os operários agrícolas tenham uma segunda ocupação. Contudo, segundo alguns estudiosos, a situação dos agricultores degradou-se significativamente no {{séc|XX}}, pois a água tornou-se "um bem como os outros" ao começar a ser paga e o seu preço de três a cinco cêntimos de [[Dinar tunisiano|dinares]] por [[metro cúbico]] de água para rega semanal,<ref name=Barrouhi /> levou muitos agricultores a trabalhar no setor turístico.<ref name=Llena /> Já segundo outras fontes, o custo anual da irrigação de 50&nbsp;[[hectare]]s de palmeiral equivale à produção de tâmaras de duas árvores.<ref name=Barrouhi />
 
A produção anual de tâmaras é de cerca de {{fmtn|35000|toneladas}}, um terço da produção nacional da Tunísia, das quais {{formatnum:4000}} provenientes de [[agricultura biológica]] e dois terços são da variedade de alta qualidade ''[[deglet nour]]'', uma das mais apreciadas, por vezes chamada de "rainha das tâmaras" e "sol em miniatura". As autoridades governamentais tenta fomentar a prática da cultura em três níveis: hortícolas no solo, árvores de fruto no nível intermédio e palmeiras no nível superior.<ref name=Barrouhi />
 
===Turismo===
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[[Imagem:Terrain de golf de Tozeur.jpg|thumb|Campo de golfe de Tozeur]]
 
No início dos anos 1990, o governo tunisino iniciou o desenvolvimento do turismo saariano. Foram construídos doze hotéis de qualidade, para atrair turistas em pacotes de férias.<ref name=Llena /> Em maio de 2008, a região que inclui Tozeur, Nefta e [[Tamerza]] contava com 41 unidades hoteleiras, três delas de cinco estrelas, que em 2007 acolheram {{formatnum:338000}} visitantes.<ref name=Barrouhi /> No entanto, segundo alguns observadores, só uma pequena parte dos hotéis pertencem a locais e a maior parte dos lucros do turismo vão para as grandes empresas do norte do país.<ref name=Llena /> O setor turístico gera {{formatnum:2500}} empregos diretos e {{formatnum:5000}} indiretos.
 
A duração média das estadias dos turistas continua a ser muito pequena; alguns explicam isso pelo facto de que a maior parte dos visitantes pertencem a excursões organizadas a partir das estações balneares do litoral,<ref name=Barrouhi /> enquanto que outros sustentam que a situação se deve à orientação para um turismo de gama alta. O {{ilc|aeroporto internacional de Tozeur-Nefta||Aeroporto Internacional de Tozeur-Nefta|Aeroporto de Tozeur}}, em funcionamento desde 1980 e dedicado a ''[[charter]]s'' teve um movimento anual de {{formatnum:86000}} passageiros em 2007, bastante distante da sua capacidade de {{formatnum:400000}}.{{Carece de fontes|geo-af|data=outubro de 2012}}
 
Em novembro de 2006 foi inaugurado em pleno deserto um [[campo de golfe]], o ''Golf des Oasis''.<ref name=fullg /> Oficialmente, o campo é irrigado com água proveniente da reciclagem das águas residuais dos hotéis, conduzida ao longo de 15&nbsp;km por condutas expressamente construídas para o efeito, em parte instaladas no fundo do [[uádi]]. O campo ocupa terrenos conquistados ao deserto,{{Carece de fontes|geo-af|data=outubro de 2012}} na margem direita do uádi e não chega a tocar o palmeiral.<ref name=mapg /> No entanto, impede o acesso dos operários da fábrica de [[tijolo]]s a uma pedreira de argila situada nos limites do campo, obrigando a que o transporte de argila seja feito por camião.{{Carece de fontes|geo-af|data=outubro de 2012}} No entanto, segundo alguns observadores, o campo está demasiado próximo do palmeiral e explora a água do [[lençol freático]] para manter a relva verde em pleno deserto,<ref name=Llena /> apesar de 90% do consumo de água de Tozeur continue a dever-se à agricultura.<ref name=Barrouhi />
 
Na entrada do campo de golfe, situa-se o parque do belvedere de Ras El Aïn (em árabe: رأس العيون; "cabeça das nascentes"), dedicado a {{ilc|Abu el Kacem Chebbi||Aboul-Qacem Echebbi|Abu al-Qasim asch-Schabbi}} {{nwrap||1909|1934}}, um poeta célebre tunisino natural de Tozeur. O parque é também chamado "parque dos amantes" pois tem diversas placas em cerâmica com textos bilingues em árabe e {{ling|fr}} que celebram o amor. O rochedo que constitui o seu centro é, na realidade, uma construção artificial feita e metal e argila.{{Carece de fontes|geo-af|data=outubro de 2012}}
 
===Fábrica de tijolo===
[[Imagem:Moulage-Briques-Tozeur.jpg|thumb|left|Fabrico de tijolos tradicionais]]
 
A produção de tijolos tradicionais de Tozeur, que tanto contribui para a particularidade da arquitetura do Jerid em geral e de Tozeur em particular, continua a desempenhar um papel importante na economia local e prevêum plano regional de ambiente do governo tunisino para 2006-se2011 previa inclusivamente alguma expansão dessa atividade.<ref name=prenv />
 
Os tijolos são fabricados a partir de três componentes: dois terços de argila branca, um terço de argila vermelha e água. A pasta obtida é muito líquida, e por isso são usadas cinzas de palmeira para proteger os tijolos enquanto são secos ao sol. Depois de secos são empilhados em grupos de {{formatnum:10000}} e cozidos em fornos verticais aquecidos com palmeira seca, uma [[energia renovável]] abundante no oásis. A cor do tijolo depende da duração da cozedura, e vai do vermelho ao verde, passando pelo [[Marron|castanho]] e o amarelo-areia, esta última sendo a cor mais comum.{{Carece de fontes|geo-af|soc|data=outubro de 2012}}
 
O setor ocupa uma vintena de famílias e os planos de desenvolvimento insistem na necessidade de preservar o uso desses tijolos tradicionais,<ref name=prenv /> seja por razões estéticas, seja porque permitem economia substancial nos custos de climatização devido às suas propriedades.<ref name=tuntod />
 
==Notas e referências==
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<ref name=losap>{{Citar web|url=http://www.losapos.com/starwarstunisia|titulo=Star Wars location spotting in Tunisia|acessodata=6 de outubro de 2012|obra=LosApos.com|lingua3=en}}</ref>
 
 
<ref name=dcri>{{Citar web|url=http://www.commune-tozeur.gov.tn/fr/presentation_commune/date_creation.htm|titulo=Date de création|acessodata=10 de outubro de 2012|publicado=Comuna de Tozeur|obra=www.commune-tozeur.gov.tn|lingua3=fr}}</ref>
 
<ref name=Llena>{{Citar periódico|ultimo=Llena|primeiro=Claude|ano=2004|mes=julho|titulo=Tozeur, ravagée par le tourisme|jornal=[[Le Monde diplomatique]]|paginas=19|lingua3=fr|local=Paris|url=http://www.monde-diplomatique.fr/2004/07/LLENA/11308|acessadoem=10 de outubro de 2012}}</ref>
 
<ref name=Barrouhi>{{Citar periódico|ultimo=Barrouhi|primeiro=Abdelaziz|data=18 de maio de 2008|titulo=L'art et la manière de gérer l'eau|jornal=Jeune Afrique|paginas=57-58|lingua3=fr}}</ref>
 
<ref name=Salah>{{Citar web|url=http://nefta.netfirms.com/page%20Ap%20Hist.htm|datali=10 de outubro de 2012|titulo=Aperçu historique sur la ville de Nefta|acessodata=10 de outubro de 2012|ultimo=Béjia|primeiro=Salah|obra=nefta.netfirms.com|lingua3=fr|arquivourl=http://archive.wikiwix.com/cache/?url=http://nefta.netfirms.com/page%2520Ap%2520Hist.htm|arquivodata=1 de janeiro de 2012}}</ref>
 
<ref name=fullg>{{Citar web|url=http://www.fullgolf.com/fr/parcours-de-golf-details/parcours-loasis-tozeur|titulo=Parcours de l'oasis de Tozeur|acessodata=10 de outubro de 2012|obra=www.fullgolf.com|lingua3=fr}}</ref>
 
<ref name=mapg>{{Citar web|url=http://maps.google.fr/m/maps?q=Tozeur,+Tozeur,+Tunisie&ll=33.911633,8.106859&spn=0.010756,0.017745&sll=47.15984,2.988281&sspn=18.058856,36.342773&oi=nojs|titulo=O campo de golfe de Tozeur no Google maps|acessodata=10 de outubro de 2012|obra=maps.google.com}}</ref>
 
<ref name=prenv>{{Citar web|url=http://www.environnement.nat.tn/pre/Tozeur.pdf|datali=10 de outubro de 2012|titulo=Programme Régional de l’Environnement|acessodata=10 de outubro de 2012|ano=2005|mes=setembro|publicado=Ministère de l’Environnement et du Développement Durable (MEDD)|obra=www.environnement.nat.tn|lingua3=fr|arquivourl=http://archive.wikiwix.com/cache/?url=http://www.environnement.nat.tn/pre/Tozeur.pdf|arquivodata=1 de janeiro de 2012|formato=PDF}}</ref>
 
<ref name=tuntod>{{Citar web|url=http://www.tunisia-today.com/archives/11465|titulo=Economie d’énergie : Les briques de Tozeur à la rescousse !|acessodata=10 de outubro de 2012|publicado=www.tunisia-today.com|obra=Le Quotiden|lingua3=fr|arquivourl=http://archive.wikiwix.com/cache/?url=http://www.tunisia-today.com/archives/11465|arquivodata=10 de outubro de 2012}}</ref>
 
}}<!-- fim refs -->
 
==Bibliografia==
{{Refbegin|2}}
 
*{{Citar livro|ultimo=Al-Bakri|ano=século XI|autorlink=Abu 'Ubayd 'Abd Allah al-Bakri|título=Descrição da àfrica setentrional|ref=AlBak}} Tradução:{{Citar livro|ultimo=Slane|primeiro=William Mac Guckin de|ano=1913|autorlink=William Mac Guckin de Slane|título=Description de l'Afrique septentrionale|editora=Éd. Adolphe Jourdan|lingua3=fr|local=Argel|ref=harv}}
 
*{{Citar livro|ultimo=Bazza|primeiro=Mohamed|data=28-30 e outubro de 2006|título=Overview of the hystory of water resources and irrigation management in the Near East region|editora=1st IWA international Symposium on Water and Wastewater Technologies in Ancient Civilizations|lingua3=en|local=Heraklion|url=http://archive.wikiwix.com/cache/?url=http://www.fao.org/world/regional/rne/morelinks/publications/english/hystory-of-water-resources.pdf|acessodata=1 de janeiro de 2012|formato=PDF|ref=harv}}
 
*{{Citar livro|ultimo=Cheraït|primeiro=Abderrazak|ano=2002|título=Abou el Kacem Chebbi|editora=Appolonia|lingua3=fr|local=Tunes|ref=harv}}
 
*{{Citar livro|ultimo=Larguèche|primeiro=Abdelhamid|ano=2005|título=Revoir El Jerid|editora=Mirage|lingua3=fr|local=Tunes|ref=harv}}
Linha 154 ⟶ 176:
 
*{{Citar livro|ultimo=Paty de Clam|primeiro=Auguste-Antoine du|ano=1890|título=Fastes chronologiques de Tozeur|editora=Challamel|lingua3=fr|local=Paris|ref=harv}}
 
*{{Citar periódico|ultimo=Puig|primeiro=Nicolas|ano=2000|titulo=Entre souqs et musées : territoires touristiques et société oasienne à Tozeur en Tunisie|jornal=Espaces et sociétés|numero=100|paginas=57-78|lingua3=fr}}
 
*{{Citar livro|ultimo=Puig|primeiro=Nicolas|ano=2003|título=Bédouins sédentarisés et société citadine à Tozeur (Sud-Ouest tunisien)|editora=Karthala|lingua3=fr|isbn=2845864736|local=Paris}}
 
*{{Citar periódico|ultimo=Puig|primeiro=Nicolas|ano=2003|mes=junho|titulo=Ceux de derrière le cimetière. Appartenances urbaines et stigmatisations à Tozeur (Jérid, Sud-Ouest tunisien)|jornal=Genèse|numero=51|lingua3=fr|ref=harv}}</ref>
 
*{{Citar livro|ultimo=Saada|primeiro=Lucienne|ano=1984|título=Éléments de description du parler arabe de Tozeur (Tunisie) : phonologie, morphologie, syntaxe|editora=Librairie orientaliste Paul Geuthner|lingua3=fr|isbn=2705301496|local=Paris}}
 
{{Refend}}