Estudos bizantinos: diferenças entre revisões
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Durante o reinado de [[Justiniano I]] {{nwrap|r.|527|565}} o império reconquistou [[Itália]], o [[Norte de África]] e o sudeste da [[península Ibérica]], mas depois da [[expansão islâmica]] {{nwrap||634|698}}, o império passou a estar limitado às regiões onde se falava gergo da [[península balcânica]], [[Ásia Menor]] e sul de Itália. O [[latim]] foi abandonado como língua oficial e a administração territorial e militar passou a estar organizada por ''[[thema]]ta''. Estas reformas podem ser encaradas como o fim do "período antigo" e início da "era média bizantina".
Esse foi igualmente o tempo da [[iconoclastia]] {{nwrap||717|843}} e da criação do [[Sacro Império Romano-Germânico]] (800). Durante a [[
O último período, em que o Império Bizantino já pouco mais é do que um pequeno estado, começa com a [[dinastia dos Paleólogos]], que foi ameaçada principalmente pelos avanços do [[Império Otomano]] e pela influência económica das repúblicas de [[República de Génova|Génova]] e [[República de Veneza|Veneza]]. O império, em parte enfraquecido pelas guerras civis, sofreu um severo golpe quando [[Salonica]] foi conquistada em 1430 e acabaria por cair nas mãos dos Otomanos vinte anos depois, com a [[Queda de Constantinopla]] em 1453 e a de Mistras em 1461. Os impérios de [[Império de Niceia|Niceia]] e de [[Império de Trebizonda|Trebizonda]] {{nwrap||1204|1461}}, fundados durante a Quarta Cruzada, também fazem parte da história bizantina.
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