Tancredo da Silva Pinto: diferenças entre revisões

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Em [[1950]], fundou a Federação Umbandista de Cultos Afro-Brasileiros para resistir às grandes perseguições que a [[Umbanda]] sofria em diversos Estados brasileiros. Fundou Federações nos Estados de [[Minas Gerais]], [[Rio de Janeiro]], [[São Paulo]], [[Rio Grande do Sul]] e [[Pernambuco]], entre outras, objetivando organizar e dar maior respeitabilidade e personalidade aos cultos afro-brasileiros.
 
Com o intuito de divulgar os cultos afros, criou as festas religiosas de [[Yemanjá]], no [[Rio de Janeiro]]; a festa a Yaloxá, em [[Pampulha]], e Cruzandê, em [[Minas Gerais]], a festa do Preto-Velho, em [[Inhoaíba]], homenageando a grande yalorixá Mãe Senhora, na cidade do [[Rio de Janeiro]], a festa de [[Xangô]] em [[Pernambuco]], além do evento “Você''Você sabe o que é Umbanda?'', realizado no Estádio do [[Maracanã]], na Administração de [[Carlos Lacerda]], e, finalmente a Festa da fusão do Estado do Rio de Janeiro com o Estado da [[Guanabara]], realizada no centro da [[Ponte Rio-Niterói]].
 
Recebeu em Sessão Solene na Câmara Estadual do antigo Estado da Guanabara e também da Câmara Municipal de [[Itaguaí]], o título de Cidadão Carioca, pelos serviços prestados em favor do povo umbandista. Tancredo escreveu mais de trinta obras literárias divulgando a Umbanda, entre elas: ''Iyao'', ''Camba de Umbanda'', ''Catecismo de Umbanda'', ''Negro e Branco na Cultura Religiosa Afro-Brasileira'', ''Mirongas de Umbanda'', ''Eró da Umbanda'', ''Cabala Umbandista'', ''Doutrina e Ritual de Umbanda no Brasil'', ''Revista Mironga'', entre outras.
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O humilde estafeta dos correios escreveu diversas obras de cunho umbandista e manteve colunas diárias em jornais cariocas, como em [[O Dia]].
 
== Fontes ==
* SILVA, Ornato José. ''Culto Omolokô, os filhos de terreiro''. Rio de Janeiro: Ed. Rabaço.
 
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