Fulque de Jerusalém: diferenças entre revisões

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O [[Condes e Duques de Anjou|conde de Anjou, Tours e Maine]] parecia uma boa escolha: viúvo, um [[nobre]] poderoso e abastado, [[Cruzada|cruzado]] e comandante militar de renome. A sua experiência em batalhas seria de grande valor em um estado fronteiriço em constante guerra. Mas durante as negociações, Fulque insistiu no governo conjunto do reino com a sua esposa. Balduíno II acabou por ceder a estas condições uma vez que o [[Condes e Duques de Anjou|angevino]] tinha o dinheiro e o exército necessários para a defesa de Jerusalém.
 
[[Ficheiro:AsiaNear menorEast 11401135-pt.jpgsvg|thumb|300px|O [[Reino Latino de Jerusalém]] e os outros [[estados cruzados]] em [[11401135]], durante o reinado de Fulque]]
 
Fulque abdicou do governo do condado para o seu filho [[Godofredo V de Anjou|Godofredo V Plantageneta]] e partiu novamente para a [[Terra Santa]], onde se casou com Melisende a [[2 de Junho]] de [[1129]]. Com o nascimento em [[1130]] de [[Balduíno III de Jerusalém|Balduíno III]], o filho herdeiro deste [[casamento]], Balduíno II pretendeu reforçar a posição de Melisende como única monarca soberana de Jerusalém. Para isso, designou a filha como guardiã do seu jovem filho, excluindo o angevino desta posição de poder. Apesar disso, depois da morte do rei Balduíno II em [[1131]], Melisende e Fulque subiram ao trono, ambos como governantes.