Cristina Kirchner: diferenças entre revisões

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A política econômica que segue o governo de Cristina tem dois pontos principais: o primeiro é um aumento do gasto público com fins de [[distribuição de renda|redistribuição de renda]]. O segundo é uma [[política fiscal]] e cambial favoráveis à [[inversão privada]]. A política econômica do [[kirchnerismo]], pouco ortodoxa, fez com que economistas e instituições comprometidas com o pensamento neoliberal, como o [[FMI]] e a revista [[The Economist]], criticassem o governo. No entanto, os dados econômicos e sociais do período que vai de 2003 a 2012 são consideravelmente superiores àqueles do período imediatamente anterior. Desde 2003, as exportações do país subiram.
 
No dia 16 de abril de 2012, a presidentapresidente Kirchner nacionalizou a empresa espanhola [[Repsol YPF|YPF/Repsol]].<ref>[http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/37562-argentina-nacionaliza-empresa-de-petroleo.shtml, "Argentina Nacionaliza empresa de petróleo"]</ref> Ainda no dia 16 de abril de 2012, o governo argentino suspendeu o registro da operadora de grãos da empresa norte-americana [[Bunge]].<ref>[http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/37589-justica-argentina-embarga-bens-da-bunge.shtml, "Justiça argentina embarga bens da Bunge".]</ref>
 
==== Crescimento econômico ====