Arquelau I da Macedônia: diferenças entre revisões
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No plano interno, Arquelau promoveu amplas reformas que modernizaram o país. Fez emitir moedas de boa qualidade, construiu fortalezas, estradas e reorganizou as forças armadas, melhorando a cavalaria e a infantaria dos [[Hoplitas]].
Ficou também conhecido como um governante culto, mantendo intenso contato cultural com os centros artísticos da [[Grécia]]. Em sua nova capital, [[
Arquelau morreu em 399 a.C., assassinado por um pagem real e seu amante, [[Crátero da Macedônia|Crátero]], quando caçavam. De acordo com [[Diodoro Sículo]], a morte de Arquelau por seu amante Crátero foi acidental, durante uma caçada,<ref name="diodoro.siculo.14.37.6">{{citar diodoro sículo|14|37|6}}</ref> no ano da 95<sup>a</sup> olimpíada<ref name="diodoro.siculo.14.35.1">{{citar diodoro sículo|14|35|1}}</ref> (400 a.C.). [[Cláudio Eliano]] apresenta duas hipóteses para o assassinato: Crátero poderia ter assassinado por ambição, ou porque Arquelau havia descumprido com a promessa de tornar Crátero seu genro.<ref name="aelian.hist.8.9">[[Cláudio Eliano]], ''Varia Historia'', Livro VIII, Capítulo 9, ''De um tirano morto por seu amigo''</ref> Crátero reinou por três ou quatro dias, até ser assassinado.<ref name="aelian.hist.8.9" /> De acordo com Diodoro Sículo, o sucessor de Arquelau foi [[Orestes da Macedónia|Orestes]], que era menor, e foi assassinado por seu guardião [[Aéropo II da Macedónia|Aéropo]].<ref name="diodoro.siculo.14.37.6" />
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