Andrômaca (Eurípides): diferenças entre revisões
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| local = Ftia, na Tessália}}
'''Andrômaca''' ({{lang-grc|Ανδρομάχη}}) é uma [[tragédia]] [[Atenas|ateniense]] escrita por [[Eurípides]]. Conta a vida de Andrômaca como um escravo depois da [[Guerra de
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Hipótese
Andrômaca, após a queda de
Dramatis personae
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A tragédia tem 1288 versos, distribuídos em 56 páginas da edição de Diggle (1984), na qual se baseia este resumo.
No prólogo (1-116) encontramos Andrômaca refugiada no templo de Tétis. Ela relembra a época em que viva feliz em
No primeiro episódio (147-273), Hermíone e Andrômaca se enfrentam, discutem e defendem suas respectivas posições. O Coro, no primeiro estásimo (274-308), canta o episódio do julgamento de Páris, origem mítica da Guerra de
O idoso Peleu entra em cena no terceiro episódio (545-765), enfrenta Menelau e após áspero diálogo resgata Andrômaca e Molosso, e Menelau volta para Esparta, abandonando a filha. O Coro, durante o terceiro estásimo (766-801), canta a justiça e as façanhas que Peleu realizou na juventude.
Hermíone e a Ama lamentam a situação de Hermíone, que teme a reação do ausente Neoptólemo e quer se suicidar, mas é impedida pela Ama. Surge Orestes, a quem Hermíone revela sua desdita e seus temores; ele a tranquiliza, promete levá-la consigo e anuncia ter tramado, por vingança, a morte de Neoptólemo (quarto episódio, 766-1008). O Coro canta, a seguir (quarto estásimo, 1009-46), a perdição de
No êxodo (1047-288), Peleu, Andrômaca e Molosso retornam à cena e tomam conhecimento da fuga de Hermíone e Orestes; o Mensageiro então relata os detalhes da morte de Neoptólemo em Delfos. Chega o cadáver do filho de Aquiles e, após um canto de lamento entre Peleu e o Coro, a deusa Tétis aparece ex machina e revela o destino final de Peleu, Andrômaca e Molosso: Peleu se tornará um deus e Andrômaca e Molosso reinarão na terra dos Molossos.
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