Onofre do Egito: diferenças entre revisões

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O relato de um seu discípulo, Pafnútio, que o encontrou no deserto egípcio, constitui a nossa única fonte para o conhecimento da vida de Santo Onofre: [[monaquismo|monge]] num [[cenóbio]] nas proximidades de [[Tebas (Egipto)|Tebas]], abandonou-o para viver uma vida de [[eremita]]; durante 60 a 70 anos, Onofre viveu sozinho no deserto, usando apenas, para proteger as partes pudentas, folhas e/ou o seu longo cabelo e barbas.
 
No [[rito]] ortodoxo, reza a [[lenda]] que o Venerável Onofre teria sido uma virtuosa rapariga que, para preservar a sua [[virgem|virgindade]] de um feroz perseguidor, rezou a [[Deus]] para que o transformasse num homem, o que lhe foi concedido pela intervenção providencial; só depois terá fugido para o deserto, tornando-se então eremita.
 
Onofre tornou-se bastante representado na arte [[Idade Média|medieval]], sobretudo nas representações de [[bom selvagem|homens selvagens]] e dos [[Padres do Deserto]].