Símbolo: diferenças entre revisões

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O termo "símbolo", com origem no (grego), designa um tipo de signo em que o [[significante]] (realidade concreta) representa algo abstracto (religiões, nações, quantidades de tempo ou matéria, etc.) por força de convenção, semelhança ou contiguidade semântica (como no caso da cruz que representa o Cristianismo, porque ela é uma parte do todo que é imagem do Cristo morto). Adam Schaff, desenvolveu uma classificação geral dos signos.<ref>SCHAFF, Adam. Introdução à semântica. Coimbra: Almedina, 1968. </ref> Sendo um signo, "símbolo" é sempre algo que representa outra coisa (para alguém).
 
O "símbolo" é um elemento essencial no processo de [[comunicação]], encontrando-se difundido pelo qotidianoquotidiano e pelas mais variadas vertentes do saber humano. Embora existam símbolos que são reconhecidos internacionalmente, outros só são compreendidos dentro de um determinado grupo ou contexto ([[religião|religioso]], [[cultura]]l, etc.). Ele intensifica a relação com o transcendente.
 
A representação específica para cada símbolo pode surgir como resultado de um processo natural ou pode ser convencionada de modo a que o receptor (uma pessoa ou grupo específico de pessoas) consiga fazer a interpretação do seu significado implícito e atribuir-lhe determinada conotação. Pode também estar mais ou menos relacionada fisicamente com o objecto ou ideia que representa, podendo não só ter uma representação [[imagem|gráfica]] ou tridimensional como também [[som|sonora]] ou mesmo gestual.