Eduardo, o Príncipe Negro: diferenças entre revisões

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Desde cedo provou ser dotado para a guerra, mostrando a sua coragem com apenas 16 anos, na [[Batalha de Crécy|batalha de Crecy]], onde liderou um dos corpos de [[infantaria]] que resistiram à carga da cavalaria francesa. Mais tarde, usando as inovações militares que desequilibraram a [[Guerra dos Cem Anos]] a favor de Inglaterra, como a utilização dos arqueiros, Eduardo manteve seguras as posições conquistadas em França, enquanto o seu pai se encarregava da frente escocesa. Após o sucesso da [[batalha de Poitiers (1356)|batalha de Poitiers]], Eduardo regressa a Inglaterra.
A relação com o pai foi de confiança e respeito mútuos até [[1361]], data do casamento de Eduardo com [[Joana de Kent]], sua prima direita e viúva. Esta união de amor, totalmente despropositada para a época, contrariou os planos [[Diplomacia|diplomáticos]] de [[Eduardo III de Inglaterra|Eduardo III]]. Eduardo foi então nomeado [[Duque da Aquitânia]] e enviado para o continente para governar esta província. Durante a sua estadia, envolveu-se nos conflitos internos de [[Reino de Castela|Castela]] que acabaram por o arruinar financeiramente. O regresso a Inglaterra esteve longe de ser glorioso. Com a saúde e as finanças num estado débil, nunca mais se envolveu em campanhas militares. Eduardo morreu em Junhojunho de [[1376]] (um ano antes do seu pai) e encontra-se sepultado na [[Catedral da Cantuária]].