Estudos bizantinos: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 19:
Esse foi igualmente o tempo da [[iconoclastia]] {{nwrap||717|843}} e da criação do [[Sacro Império Romano-Germânico]] (800). Durante a [[Dinastia Macedónia (Bizâncio)|Dinastia Macedónia]] (séculos X e XI), Bizâncio ganhou novamente força frente aos estados islâmicos e [[Império Búlgaro|búlgaros]], mas a morte do imperador Basílio II marcou um ponto de viragem, com o poderio bizantino na Ásia Menor e sul de Itália a sofrerem, respetivamente, com a derrota na [[batalha de Manziquerta]] (1071) e a ascensão dos [[Normandos]]. Durante a [[dinastia Comnena]] foi alcançada alguma estabilidade, pelo menos até à [[batalha de Miriocéfalo]] (1176). Mais tarde, conflitos internos facilitaram o saque de Constantinopla pelos [[cruzados]] ([[Quarta Cruzada]]) em 1204, e o estabelecimento de estados latinos no sul dos [[Balcãs]].
 
O último período, em que o Império Bizantino já pouco mais é do que um pequeno estado, começa com a [[dinastia dos PaleólogosPaleólogo]], que foi ameaçada principalmente pelos avanços do [[Império Otomano]] e pela influência económica das repúblicas de [[República de Génova|Génova]] e [[República de Veneza|Veneza]]. O império, em parte enfraquecido pelas guerras civis, sofreu um severo golpe quando [[Salonica]] foi conquistada em 1430 e acabaria por cair nas mãos dos Otomanos vinte anos depois, com a [[Queda de Constantinopla]] em 1453 e a de Mistras em 1461. Os impérios de [[Império de Niceia|Niceia]] e de [[Império de Trebizonda|Trebizonda]] {{nwrap||1204|1461}}, fundados durante a Quarta Cruzada, também fazem parte da história bizantina.
 
===Línguas===