Constituição brasileira de 1824: diferenças entre revisões

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Logo após a proclamação da [[independência do Brasil]] do [[Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves]], por [[Pedro I do Brasil|Dom Pedro I]], em 7 de setembro de 1822, ocorreu um conflito entre [[radical|radicais]] e [[conservador]]es na [[assembleia constituinte]].
 
A [[Assembleia Constituinte (Brasil)|assembleia constituinte]] iniciou seu trabalho em 3 de maio de 1823, quando o imperador Dom Pedro I discursou sobre o que esperava dos legisladores. Entre os deputados constituintes havia 22 padres.<ref name=spald_epo>{{citar livro|autor=[[Walter Spalding|SPALDING, Walter]]|titulo=A epopeia farroupilha|ano=1963|editora=Biblioteca do Exército Editora|local=Rio de Janeiro|páginas=392}}</ref> Uma parte dos constituintes tinha orientação [[liberal-democrata]]: queriam uma [[monarquia]] que respeitasse os direitos individuais, delimitando os poderes do imperador.
 
Uma parte dos constituintes tinha orientação [[liberal-democrata]]: queriam uma [[monarquia]] que respeitasse os direitos individuais, delimitando os poderes do imperador.
 
D. Pedro I queria ter poder sobre o [[legislativo]] através do [[voto]], iniciando uma desavença entre ambos os pontos de vista.