Evangelho segundo Mateus: diferenças entre revisões

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Em "Os Quatro Evangelhos: Um Estudo das Origens" ([[1924]]), [[Burnett Hillman Streeter]] argumentou que uma terceira fonte, conhecido como fonte M e também uma fonte hipotética, dizendo que Mateus não tem paralelo em Marcos ou Lucas. Esta hipótese das quatro fontes postula que havia pelo menos quatro fontes do Evangelho de Mateus: o Evangelho de Marcos e três fontes perdidas (Q, M e L).
 
Segundo essa visão, o primeiro Evangelho é uma combinação das tradições de [[Jerusalém]], [[Antioquia]] e [[Roma]], enquanto o terceiro Evangelho representa [[Cesareia Marítima]], Antioquia e Roma.
 
O fato das fontes de [[Antioquia]] e [[Roma]] serem reproduzidas pelos dois [[evangelista]]s Mateus e Lucas, foi devido à importância dessas Igrejas. Para o pensamento de Streeter não há provas de que as outras fontes sejam menos autênticas. Durante o resto do século XX, havia vários desafios e refinamentos da hipótese de Streeter. Por exemplo, em seu livro de [[1953]] o Evangelho antes de Marcos, Pierson Parker colocou uma primeira versão de Mateus (Aram. M ou proto-Mateus) como fonte primária.