Papa Vigílio: diferenças entre revisões

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O segundo sucessor de Bonifácio, o [[Papa Agapito I]] (535-536), nomeou Vigílio como representante papal em Constantinopla. Nesta cidade a imperatriz [[Teodora (esposa de Justiniano)|Teodora]] tentou conquistá-lo como seu aliado, para se vingar da deposição, por Agapito I, do Patriarca de Constantinopla que defendia o [[Monofisismo]]. Vigílio parece ter concordado com os planos da imperatriz, que prometera fazer dele papa e uma grande soma de dinheiro. Após a morte de Agapito, a [[22 de Abril]] de [[536]], Vigílio regressa a Roma com cartas da Corte Imperial e com o dinheiro.<ref>[http://en.wikisource.org/w/index.php?title=Catholic_Encyclopedia_(1913)/Pope_Vigilius&oldid=2133927|Catholic Encyclopedia (1913)/Pope Vigilius]</ref>
 
Entretanto em Roma, Papa [[Papa Silvério|Silvério]] tinha sido eleito papa, pela influência do rei dos [[ostrogodos]], [[Teodato]]. Pouco depois, o comandante [[Império Bizantino|bizantino]] [[Belisário]] entra em Roma e Vigílio, ao voltar, entrega-lhe as cartas que trouxera de Constantinopla. Belisário acaba por depor a Silvério. Vigílio é eleito papa e entronizado a [[29 de Março]] de [[537]]. Silvério, exilado, tenta voltar a Roma, é novamente exilado e acaba por morrer ne ilha de [[Ponza]], após o que Vigílio foi reconhecido como papa por todo o clero romano.<ref>[http://en.wikisource.org/w/index.php?title=Catholic_Encyclopedia_(1913)/Pope_Vigilius&oldid=2133927|Catholic Encyclopedia (1913)/Pope Vigilius]</ref>
 
Mas com Vigílio os planos de Teodora saíram frustrados, pois ele manteve a posição do papado contra o Monofisismo.