Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde: diferenças entre revisões
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Nos eleições legislativas de 2004, realizada em 28 e 30 de março de 2004, o PAIGC saiu como maior partido político do país, conquistando 31,45% dos votos e 45 dos 100 assentos no parlamento.<ref name=IPU/> Ele formou um governo em maio de 2004, tendo como líder do partido [[Carlos Gomes Júnior]], tornando-se primeiro-ministro. Na eleição presidencial de 2005 o candidato do PAIGC, Malam Bacai Sanhá, venceu no primeiro turno com 35,45% dos votos. Ele foi derrotado no segundo turno por João Bernardo Vieira, que havia retornado do exílio e correu como independente. Sanhá ficou com 46,65% dos votos, enquanto que Vieira ganhou 52,35%. Poucas semanas depois de assumir o cargo, Vieira demitiu Carlos Gomes Júnior como primeiro-ministro em 28 de outubro de 2005, e em 2 de novembro, nomeou [[Aristides Gomes]], que tinha sido anteriormente um membro do alto escalão do PAIGC, mas rompeu com o partido para apoiar Vieira, em seu lugar.
Em março de 2007, o PAIGC formou uma aliança tripartite com o PRS e o [[Partido Unido Social Democrático]], e os três partidos tentaram formar um novo governo.<ref>[http://www.int.iol.co.za/index.php?set_id=1&click_id=68&art_id=nw20070313231746241C654497 "Vieira rejects calls to dissolve government"], AFP (''IOL''), March 14, 2007.</ref> Isto levou a um bem-sucedida estratégia, que culminou
O sétimo Congresso Ordinário do PAIGC, realizado em [[Gabu]], começou em 26 de junho de 2008; 1050 delegados participaram. Malam Bacai Sanhá, candidato presidencial do partido em 2000 e 2005, desafiou Gomes Junior na disputa pela liderança do partido, mas Gomes Junior foi reeleito para um mandato de cinco anos como Presidente do PAIGC, recebendo 578 votos contra 355 de Sanhá.
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