Presença (revista): diferenças entre revisões

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Após algumas experiências de curta duração, como a ''Tríptico'', [[João Gaspar Simões]] e [[Branquinho da Fonseca]] fundaram em 1927 aquela que seria a mais famosa das folhas coimbrãs, dirigida pelos dois e por [[José Régio]]. Branquinho da Fonseca abandonou a direção da revista na edição nº 27, em [[1930]], por considerar haver imposição de limites à liberdade criativa, um gesto geralmente entendido como uma reação ao ascendente de Régio. A partir do n.º 33 e até novembro de [[1938]] a revista passou a contar com a presença na direção tripartida de [[Adolfo Casais Monteiro]]. No ano seguinte a revista foi reformulada, iniciando-se uma nova série com um formato maior e com mais páginas. O secretário da revista é [[Alberto de Serpa]] mas publicam-se apenas dois números, novembro de [[1939]] e fevereiro de [[1940]]. A Presença acabaria por extinguir-se por desavenças ideológicas entre Gaspar Simões e Casais Monteiro.
 
Colaboraram na Presença, para além dos homens do [[Modernismo_em_Portugal#Revista_Orpheu_.28Orphismo.29|Primeiro Modernismo]], Adolfo Correia Rocha, mais tarde conhecido pelo seu pseudónimo [[Miguel Torga]], [[Aquilino Ribeiro]], Edmundo de Bettencourt, [[Carlos Queirós Ribeiro|Carlos Queiroz]], [[Júlio Maria dos Reis Pereira|Júlio / Saul Dias]] e uma toda uma geração de poetas, prosadores, pensadores e artistas plásticos, justamente chamada "a geração da presença", ou dos presencistas.
 
==Linha editorial==