Agentes nos assuntos: diferenças entre revisões

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Outras tarefas incluíam a supervisão da burocracia provincial e transmissão de comandos imperiais, frequentemente ficando na área para assegurar a implementação deles. Estando fora do controle dos governadores provinciais, alguns agentes, os ''curiosi'' ({{langx|el|διατρέχοντες||diatrechontes}}) foram apontados como inspetores e atuaram como uma espécie de agentes secretos. Como suas atribuições de rotina trouxeram-os em contado com questões de grande preocupação para a corte, e como eles também reportavam para a corte tudo o que viam ou ouviam em suas missões variadas, os ''agentes'' podem ser vistos como tendo uma função de inteligência, no sentido moderno mais amplo do termo.<ref name=Kazh37 /> Este papel, bem como o extraordinário poder deles, fazia-os temíveis: o filósofo do século IV [[Libânio]] acusou-os de falta grave, aterrorizando e extorquindo os provincianos, "cães pastores que juntaram-se ao bando de lobos". Não obstante, a vasta maioria operou abertamente, e as reivindicações de ''agentes'' operando como uma polícia de segurança moderna são certamente exageradas.{{harvref|name=Kelly207|Kelly|2004|p=207}}
 
O número dos ''agentes'' tendeu em direção da inflação,<ref name=Kazh37 /> e o corpos eram vistos com certa desconfiança pelos imperadores, que repetidamente tentaram regular seu tamanho:<ref name=Kelly207 /> 1174 no ano 430 de acordo com o [[Código de Teodósio]], e 1248 sob [[Leão I, deo Bizâncio|Leão ITrácio]] (r. 457-474).{{harvref|Justiniano|século VI|p=XII.20.4}}{{harvref|Teodósio II|século V|p=27.23}} Éditos imperiais também regulamentaram a promoção deles, que era para ser estritamente na velhice, com a exceção anual de dois oficiais, que o imperador poderia avançar ao seu prazer.{{harvref|Kelly|2004|p=212}}
 
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