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O assassinato de Rogério de Flor desencadeou a cólera dos Catalães.
 
Sob comando de Berengário de Entença, os Catalães massacraram a totalidade dos habitantes de Galípoli e criaram uma espécie de Estado. Berengário, com uma pequena frota, dedicou-se à pilhagem na [[PropontidaPropôntida]], assassinando os seus habitantes. Contudo, ao seu regresso, os Genoveses capturaram o chefe catalão. Miguel IX tentou destruir o Estado catalão, mas foi derrotado em [[Apros]], ao sul-oeste de [[Rodesto]]. Privado de tropas, o império não pôde impedir que os almogávares saqueassem a [[Trácia]] e matassem ou reduzissem à [[escravidão]] a população. Os Catalães queimaram os estaleiros imperiais. Pouco a pouco, a tropa catalã tornou-se numa força multinacional: em efeito, os Gregos desertores dos Italianos e dos Turcos reforçaram os efetivos de Berengário. Para além disso, [[Fernando Gimenes]] de Arenos desembarcou em ''Madyte'' com novos reforços almogávares. [[Bernardo de Rocaforte]] instalou-se em Rodosto e [[Ramon Muntaner]], um historiador aragonês, foi designado governador de Galípoli. Durante dois anos e meio, os almogávares saquearam e massacraram as populações do território bizantino. O genovês [[Família Spínola|Spinola]] tentou atacar Galípoli em julho de 1308, mas a sua expedição fracassou. Pelo seu lado, Berengário de Entença, pago pelo rei aragonês, fez uma demonstração de força ante Constantinopla.
 
==Divisão das forças catalãs==