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O infante foi capturado e foi liberto o [[ducado de Atenas|duque de Atenas]], que o encarcerou como retaliação da pilhagem do porto de [[Amiros]]. As galeiras catalãs foram capturadas e a pilhagem saqueada. Teobaldo De Chepoy enviou Rocaforte, com o que acabava de aliar-se. Mas ambos os chefes não se terminaram de entender e os capitães, exasperados pela atitude do seu chefe, entregaram Rocaforte a Teobaldo de Chepoy, que o enviou para [[Nápoles]], onde Roberto de Anjou o encarcerou.
 
O final era próximo para os Catalães. Sob comando de Teobaldo de Chepoy, esgotaram os recursos da península de Cassandreia. Os almogávares, ao não conseguirem tomar [[Tessalônica]], dirigiram-se para [[Tessália]] onde se encontraram com [[João, o Anjo]], aliado de Andrônico, que desejava servir-se deles contra os príncipes francos de Grécia. Finalmente, abandonaram João, o Anjo, e aceitaram as propostas de [[GautierGualtério V de Brienne]], duque de [[Atenas]]. Em seis meses mais, os Catalães capturaram trinta lugares para o duque de Atenas. Porém, GautierGualtério de Brienne cometeu o erro de não pagar mais que uma parte aos Catalães. Estes conseguiram uma última grande vitória contra os cavaleiros francos do [[Principado de Acaia]] e das ilhas.
 
Perseguindo os fugidos, os almogávares ocuparam Atenas e [[Tebas (Grécia)|Tebas]], onde fundaram um Estado que duraria 80 anos.