Mós (Espanha): diferenças entre revisões

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Em meados do {{séc|XIII}} a vila era conhecida com o nome de Molis. As dez paróquias da parte mais alta do Vale da Louriña, que constituem o atual concelho de Mos, estavam primitivamente divididas em três jurisdições distintas, pertencentes à antiga província de Tui. O Conde de Salvaterra administrava as paróquias de Cela, Dornelas, Petelos e Sanguiñeda, enquanto que Louredo, Guizán, Pereiras e Tameiga dependiam do Conde de Maceda, que era também proprietário do ''Pazo'' de Santo Antoíño. Contudo, a casa mais influente na região era a do Marquês de Mos, que detinha a jurisdição as paróquias de Mos e Torroso. O ''[[ayuntamiento]]'' de Mos começou a usar o título de ''villa'' (vila) no último terço do {{séc|XVII}}, uso que manteve até ao início do {{séc|XIX}}.
 
Entre 1685 e 1686, Gabriel de Quirós recebe o título de Marquês de Mos das mãos de {{Lknb|Carlos|II|de Espanha}}. Desde 1776 que tem {{Ilink condicional|[[grandeza de Espanha||[[grandeza]] de Espanha}}, uma mercê outorgada por a Benito Correa y Sarmiento, quarto marquês de Mos. Em 1810 foram unidos os marquesados de Mos e de Valadares, pela morte do titular do segundo sem descendência. Em 1908, com a morte do marquês de La Vega de Armijo e de Mos, a propriedade passa para uma sobrinha, María Vinials, marquesa de Ayerbe.
 
Com a criação dos primeiros municípios constitucionais em Espanha, em 1833, foi criado o concelho de Mos, desde o início formado pelas atuais dez paróquias. A única mudança importante deu-se em 1935, com a polémica transferência da capital de Mos para Petelos.