David I da Escócia: diferenças entre revisões

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'''David I''' ([[1084]] - [[24 de maio]] de [[1153]]), em [[Carlisle]], na Cúmbria, sepultado na [[abadia de Dunfermline]], Fife. Rei da [[Escócia]], sexto filho, o mais jovem, de [[Malcolm III da Escócia]] e de [[Santa Margarida da Escócia]] (irmã de [[Edgar Atheling|Edgar Ætheling]]).
 
Rei em [[23 de abril]] de [[1124]] sucedendo aos irmãos [[Edgar da Escócia]] e [[Alexandre I da Escócia]]. Fora prisioneiro do tio [[Donald III da Escócia]], mas escapou e foi educado na corte de [[Henrique I de Inglaterra|Henrique I]]. Ele e a irmã Edith (rebatizada Matilde ou Maude), foram enviados em [[1089]] ou [[1093]] para a corte inglesa quando tinha nove anos, por proteção e como sinal de boa vontade. Acostumou-se com usos e costumes ingleses e normandos. Bem tratado pelo rei, que o fez casar com a herdeira de vastas propriedades na [[NortumberlândiaNortúmbria]], neta do conde [[Siward da Nortúmbria]]. Por tal aliança, obteve direito legítimo a uma grande região do norte inglês. Foi feito [[conde de Huntingdon]] pelo rei, unindo [[Alba]] com [[Strathclyde]] no [[condado de Huntingdon]], com a capital em [[Huntingdon (Inglaterra)|Huntingdon]]. Henrique ainda o nomeou governante da [[Cumbria]], aumentando assim seu poder. Sua irmã Edith veio a se casar com o monarca anglo-normando em [[1100]].
 
[[Caçula]], ninguém o esperava ver como rei, mas seu reinado provou-se benéfico, notável mesmo, para o [[reino da Escócia]]. Quando morreu seu irmão [[Alexandre I da Escócia]], em [[1124]], retornou à Escócia para lhe suceder ao trono. Nessa altura foi acompanhado com seus cavaleiros, Balliol, Bruce, Fitzallan, Maule, muitos dos quais se tornaram [[nobres]] e mesmo tronco de reis. Estreitou laços enre a Igreja da Escócia e o [[Vaticano]], fundou abadias, cidades, castelos, introduziu os «burgos reais». Consolidou a unidade do país, que reorganizou e desenvolveu.