Hispânia Tarraconense: diferenças entre revisões

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=== O final da província ===
[[Imagem:Hispania3cIberia 560-pt.JPGsvg|thumb|esquerda|200px|A [[península Ibérica]] por volta de 560.]]
Ao longo do {{séc|VI}} e do {{séc|VII}}, a província Tarraconense sofreu numerosos ataques promovidos pelos diferentes reinos francos do outro lado dos [[Pirenéus]], e serviu de base aos diferentes [[reino visigodo de Toledo|reis visigodos de Toledo]] para defender as suas posses da [[Gália Narbonense]]; assim mesmo, os reis visigodos utilizaram a província como ponto de partida para penetrar e conquistar os territórios de [[Cantábria]] e dos [[Vascões (povo)|vascões]], que se independentizaram ao desaparecer o poder romano na península.
 
Com a [[invasão muçulmana de 711]] e a destruição do [[Reino Visigótico]], o sistema de administração territorial da península Ibérica herdado de Roma, desapareceu, e com ele a província Tarraconense, embora a zona oriental servisse como último bastião de resistência aos dois últimos monarcas visigodos, [[Agila II]] (711-713 e [[Ardo]] ((713-720). O seu território foi integrado na nova região fronteiriça do [[emirado de Córdova]], como marca militar com capital em [[Saragoça]], sob comando da família de [[converso]]s ''[[Banu Qasi]]'' (filhos de ''Cassius'').
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== Bibliografia ==
=== Fontes Clássicas ===