GQ: diferenças entre revisões

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Em 1983 a [[Conde Nast Publications]] assumiu a publicação e o editor [[Art Cooper]] mudou o rumo da revista, introduzindo artigos de outros temas para além da moda, e cria a GQ, uma revista de um modo geral para os homens, em concorrência com a Esquire. Posteriormente, foram lançadas edições internacionais e regionais, em adaptação da vendida nos Estados Unidos. [[Jim Nelson]] foi nomeado editor-chefe da GQ, em fevereiro de 2003; durante o seu mandato ele trabalhou tanto como escritor e editor da [[National Magazine Award]]. {{carece de fontes|data=dezembro de 2008}} Durante a chefia de Nelson, a ''GQ'' tornou-se mais orientada para leitores mais jovens e para aqueles que preferem um estilo mais casual.
 
A ''GQ'' é estreitamente associada à [[metrosexualidade]]. O escritor [[Mark Simpson]] cunhou o termo num artigo para o jornal britânico ''[[Independent]]'' sobre a sua visita a uma exposição da ''GQ'' em [[Londres]]: "A promoção da metrosexualidade foi deixada para os homens do estilo das revistas, como a ''GQ'', ''Esquire'', ''Arena'' e ''FHM''; os novos meios de comunicação social, que atingiu o seu auge nos anos oitenta, continua a crescer... Eles com as suas revistas cheias de imagens de homens jovens narcicistas e desportivos, com moda, roupas e acessórios. E eles persuadiram outros homens jovens para estudá-laslos com uma mistura de inveja e de desejo."
 
Em abril de 2011 foi lançada a versão brasileira da GQ através da joint-venture [[Editora Globo]]-[[Condé Nast Publications|Condé Nast]], com a modelo [[Alessandra Ambrósio]] na capa e concedendo uma entrevista. Também foi entrevistado o arquiteto [[Oscar Niemeyer]].